Ola! Amorinhas
Espero que todas estejam bem, eu estou bem ou mais ou menos kkk. Quero agradecer o carinhos e o comentários de todos e qualquer duvida estamos ai. Espero que estejam gostando e qualquer critica fiquem a vontade para falar. Amo vocês.
Sem Revisão.
Semanas se passaram depois da nossa ultima folga, estou exausto com essa merda toda de show seguido de show, eventos, entrevistas e varias outras merdas. Estamos de volta na Alemanha para realização de mais quatro shows, passamos por tantos países que esta de volta na minha terra natal e um presente. Não que eu não tivesse gostado de conhecer quase todo o mundo e nossos fãs a fora, mas e tudo tão corrido que não nos sobra tempo para divertimento, que estar em casa nem que seja por algumas horas e um alivio. Antes que vocês me perguntem eu ainda pertenço a Dani, meus pensamentos ainda e dela como meu coração, mas ela simplesmente me ignorou por dias seguidos ate que decide deixá-la em paz. Mas não para sempre claro, mas ate eu e ela nos organizar, a pior parte de tudo isso e que ficar longe dela esta sendo como passar por um período de abstinência só falta àquelas convulsões que a pessoa tem por falta da droga.
-Tio Bill.
Olho para trás por cima do ombro, vendo beatriz parada na soleira da porta me encarando com seus olhos verdes e grandes, minha bestinha esta com quase quinze anos falta um mês para o aniversario dela e dos irmãos. Apago meu cigarro no muro em minha frente o jogando no lixo ao meu lado, me viro caminhando ate ela e abraçando e logo seus bracinhos finos envolvem minha cintura, aquecendo meu coração.
-Como vai minha menina?– digo dando um beijo no alto da sua cabeça e baixo o rosto para encará-la sem a soltar.
-Eu não sou, mas uma menina e o senhor esta cheirando a cigarro, credo.
Ela se afasta me dando um daqueles sorrisos tão parecidos de sua mãe, cruzas os braços sobre o peito e começa a bater o pé no chão, reparo em suas roupas, calça jeans cintura alta, um top amarelo mostrando sua barriga lisa e sandália de salto.
-Prometeu que não iria, mas fumar.
-Desculpa, eu estava precisando.
-Estava com saudade, não via a hora da aula acabar para chegar em casa.
-Sei, como esta?
-Apesar de varias merdas, ate que legal.
Caminha ate minha cama e se joga deitando de barriga para cima e encarando o teto, permaneço no mesmo lugar esperando que continue a me contar, se a conheço bem e a conheço alguma coisa esta a incomodando. Permanece um tempo em silencio, depois se senta e finalmente se vira para mim, mexe as mãos sem para em seu colo indicando o quando esta nervosa. Não vem coisa boa por ai.
-Tio...
-Sim – respondo sem desviar nossos olhares.
-Tentei conversa com meu pai, mas ele já disse ''sem chances garota'' - diz imitando a voz de Tom, que ate que foi parecida. –Tem um garoto...
-Merda. – resmungo indo até ela e sentando ao seu lado, já imaginava que era isso. Tom já tinha me falado alguma coisa por cima, mas não quis entra muito no detalhes.
-Tio, me ouve, por favor.
-Eu no sempre faço isso.
-Obrigada. Então ele me chamou para sair sexta à noite, mas papai não deixou. Ele recusa a me ouvir diz que todo garoto da idade dele e porra de um safado, tarado.