Boa Noite!
Acho que vocês não gostaram do capitulo anterior, quase ninguém comentou. Agradeço a todos pelo o apoio e pelas estrelinhas são elas que fazem nos escritores continuarem escrevendo. Obrigado a todos de coração.
Acordo com meu celular apitando sem parar ao meu lado na cama, pego o desligando e vendo que eram sete horas da manhã. Levanto-me indo direto tomar um banho e fazendo minha higiene matinal e trocando de roupa colocando um short jeans um pouco curto uma camiseta regata amarela lisa e all-star, amarro meu cabelo num rabo de cavalo e só um gloss de morango em meus lábios. Pego minha bolsa de lado em cima do guarda-roupa colocando meu celular, gloss e minha carteira, ontem à noite mandei uma mensagem para Jared pedindo o endereço de aonde seria a gravação, pois preferia ir sozinha e o encontrá-lo lá. Desço para andar de baixo encontrando minha mãe já na mesa com o jornal na mão.
-Bom dia mãe. - dou um beijo no alto da sua cabeça sentando ao seu lado já tomando meu suco de laranja.
-Bom dia, fiquei super feliz em ver você usando meu sobrenome.
-Não entendi? - devolvo o copo à mesa me virando para ela.
-Todos os jornais e revistas e televisão estão falando de você minha filha.
Ela diz toda empolgada pegando em minha mão, me entregando um jornal, olho para ela e depois o jornal em minha mão onde claramente havia uma foto minha com Jared estampado na primeira pagina.
'' Noite passada o produtor Jared Leto apareceu em um jantar intimo com a Herdeira Alcântara que estava lindíssima em um vestido Lanvin legitimo. Não sabemos o motivo desse jantar, mas que eles estavam bem próximo estavam. Foi a primeira vez que a Herdeira Daniela albergue Alcântara pareceu em publico, pois sua identidade era desconhecida ate ontem.''
-Droga.
-Olha a boca filha.
-Desculpa mãe, depois falamos sobre isso.
-Não, não temos varias coisas para fazer.
-Hoje não mãe... - me levanto pegando uma banana da fruteira no centro da mesa. - vou me encontra com Jared.
-De novo
-Sim mãe, bye.
Viro as costas já andando sem dar tempo de ouvir suas reclamações e lamentos, vou direto para a garagem pegando meu capacete no armário num canto e subindo em minha Kawasaki preta, saio da garagem parando em frente ao portão, faço sinal para o segurança abrir e em seguida ponho meu capacete. Quando portão se abre saio com tudo pelas ruas sentindo a adrenalina correr pelo meu sangue a cada acelerada e curva que faço, dou seta para entrar na avenida principal andando, mas alguns Km e entrando em uma rua deserta que dar em alguns galpões abandonados. Paro a moto pegando o papel do endereço em minha bolsa verificando se era esse mesmo, procuro entre os galpões o numero indicado ligando novamente a moto indo mais a frente, estaciono a moto no galpão indicado analisando a muvuca e quantidade de gente que entrava e saia. Tiro o capacete descendo da moto sobre os olhares das pessoas em volta.
-Desculpa moça, mas a senhora não pode fica aqui.
Viro-me para voz atrás de mim, olhando um cara branco enorme de terno e uma expressão carrancuda no rosto, olho para os dois lados me perguntando se era comigo mesmo que ele esta falando.
-E comigo? - aponta para mim voltando a encará-lo
-Sim Senhora.
-Senhorita, por favor.