Diário De Uma Menina Triste

Cap 33

Doug
A Rute me chamou pra irmos pra soverteria.
De mãos dadas e pensando como iria ser agora com um(a) filho(a) eu fui com ela pra sorveteria como alguns tempinhos atrás, ela pediu de chocolate com morango e eu apenas de açaí.
Ficamos lá sentados comendo nosso sorvete e fazendo planos para o nosso futuro, agora que ela está grávida temos pensar mais ainda.
A Rute começou a me olhar com uma cara estranha e notei que ela estava muito pálida, ela saiu correndo para o banheiro feminino e eu não me contive saí correndo atrás dela e nem pensei duas entrei no banheiro luxuoso, a Rute começou a vomitar e eu alisando suas costas fiquei lá. Quando ela terminou foi lavar suas mãos, foi quando uma mulher entrou no banheiro e começou a me bater com sua bolsa falando:
Mulher- Saí daqui seu tarado, pedofolo, idiota, incrédulo, abusador de menor...
Douglas- Calma senhora me deixa explicar.
Mulher- Calma nada, e não precisa me explicar nada, Eu sei muito bem o que você estava fazendo.

Quando a maluca da mulher me botou pra fora do banheiro, a Rute logo em seguida saiu morrendo de rir como se nada tivesse acontecido.

Doiglas- Acho isso engraçado é ?
Rute- Muito (rsrsrs)
Douglas- A bolsa dela é pesada sabia? Acho que ela carrega chumbo lá, só pode.
Rute- Para de paranoia amor (rsrsrs)
Douglas- Paranoia? Ela me bateu e como se não bastasse me
Xingou muito.
Rute- sério não consigo parar de rir (rsrsrs) .

A Rute novamente ficou pálida e com um olhar fraco piscando lentamente caiu em meus braços. Logo se aproximou várias pessoas desconhecidas e eu também quase passando mal de preocupação apenas obedeci as pessoas desconhecidas coloquei ela com calma no chão,e logo a mulher doida que me bateu apareceu com álcool e passou em seus braços e deu para ela cheirar, e eu ali olhando para aquela mulher poucos ela começou a acordar, aqueles olhos puxados brilhavam fracamente pra mim, como se só estivessem nós dois naquele lugar, levantei ela é paguei os sorvetes o mais rápido possível, e à levei para o hospital, claro como já era de se esperar ela não queria ir e até fez birra, mas a obrigue.

Fernanda
O Jefin se deito lentamente do meu lado e ficou olhando dentro dos meus olhos, parecia que seus pensamento estava tão longe, ele piscou fortemente e deu aquele sorriso que eu amo.
Jefin- Você está diferente!
Fernanda- Não amor, deve ser impressão sua.
Jefin- Amor pode confiar em mim, o que você tem?
Fernanda- É qui... (senti meu rosto corar e meu estômago embrulhar)
Jefin- Pode falar minha linda.
Fernanda- Eu estou menstruada (falei com a c voz baixa)
Jefin- Amor não precisa ter vergonha, isso é normal (me abraçou forte e deito coladinho em mim como nós sempre fazemos)
Fernanda- Eu te amo tanto. Você entrou na minha vida quando eu menos esperava, me ensinou o que realmente é amar, despertou em mim quem eu estava deixando morrer o meu verdadeiro "eu", tirou as dores que meu coração sentia, eu sinto que sem você eu não sou nada, meu amor você faz parte do meu jeito louco, eu sinto que se eu te perder eu morro.
Jefin- Meu amor eu te amo mais, você com esse seu jeitinho simplesmente me mudou, me tornou uma pessoa melhor.
Fernanda- Eu tenho muito medo de te perder um dia.
Jefin- Se você me perder eu te acho.
Fernanda- Amor jura que nunca vamos se separar.
Jefin- Eu te juro minha linda.

Fomos interrompidos daquele assunto quando o meu celular começou a tocar encima da mesinha perto da cama, o jefin pediu pra mim não atender mas podia ser alguma coisa séria quando olhei pra tela do celular era o Douglas estranhei muito, ele nunca me ligou.

Ligação onn

Fernanda- Oie
Douglas- A Rute tá no hospital, não é nada sério mas ela quer você aqui. Será que você pode vim?
Fernanda- Oh ah é claro estou indo agora.
Douglas- Ok tchau.
Fernanda- Tchau.

Ligação off

Jefin- O que foi? (Perguntou se levantando da cama junto comigo)
Fernanda- Sabe aquele motivo que sua mãe estava muito feliz, hora de você saber.
Jefin- Então me fala logo.
Fernanda- Isso não vai ser quem vai falar. Vem vamos falar com o Stefan pra ele nos levar no carro da tia Ariela.
Jefin- Espera Fernanda Maria Sampaio me fala logo por favor. (Segurou forte meu braço )
Fernanda- Me desculpa.
Jefin- Me fala pelo menos pra onde vamos.
Fernanda- para o hospital.
Jefin-Mas como assim?
Fernanda- Vem logo o Stefan tá lá na sala. (Falei já descendo a escada)
Jefin- Quem tá no hospital?
Fernanda- A Rute.
STEFAAN. (terminei de descer a escada já gritando).
Stefan-Oi.
Fernanda- Me leva no hospital no carro da tia Ariela por favor.
Fabi- Sua cabeça volto a doer ou algum daqueles sintomas?
Fernanda- Não Fabi é que a Rute tá lá. Stefan me leva lá por favor.
Stefan- Ok, mais vou querer pagamento.
Fabi- Eu vou também.
Fernanda- Vamos logo.

O Stefan pego a chave que estava na mesa de centro e nós quatro saímos correndo até a garagem.
Eu e o jefin sentamos no banco de trás, ele ficou o tempo todo olhando pra janela, eu queria poder o forçar a olhar pra mim e falar tudo mas eu não posso! a culpa é minha por ele está chateado agora é eu não sei o que fazer.
Quando chegamos o jefin a Fabi e eu saímos correndo pra dentro do hospital enquanto o Stefan estaciona o carro.
Falamos com a recepcionista é ela falou que a Rute tá no quarto 308. Nós três fomos até lá, o doutor deixo entrar dois então eu e o Jefin entramos, ela está tão pálida e fraca deitada nessa maca com soro em seu pulso.

Rute- Jefin me deixa falar um pouco a sóis com a Feh por favor.
Jefin- Ok (falou calmo mas dava pra perceber em seus olhos a preocupação dele. Saiu de cabeça baixa tentando não olhar pra mim)
Rute- Obrigada por vim Feh, eu só queria um pouco da sua companhia
Fernanda- Não precisa agradecer você faria o mesmo por mim. E o (a) bebê como está ?
Rute- Está bem eu só estou um pouco fraca.
Fernanda- Já tirou a idéia absurda da cabeça de abortar?
Rute- Eu o (a) já amo com toda a minha força.
Fernanda- O Jefin está preocupado, ele precisa saber.
Rute- Você tem razão o Jefin precisa saber.
Fernanda- Eu posso pedir pra ele entrar ?
Rute- Pode sim Feh.

Me desculpem pela demora amores, estou sem tempo. Espero que gostem.
Bjs: pequena Feh