StefanDepois que saímos da praia fomos para a praça é logo em seguida pra uma sorveteria uns dos lugares que também costumávamos ir bastante. Combinamos de evitar falar sobre a viagem para não estragar o pouco tempo que tínhamos juntos. Depois de um tempinho voltamos pra casa dela, e fomos pro quarto dela assistir "Marley e eu" e eu fiz pipoca pra nós, no final comecei a rir vendo ela chorar...
Lia- Do que tá rindo retardado?
Stefan- Sou retardado mas não fico chorando por besteira. (Enxuguei suas lágrimas fazendo ela olhar fundo nós meus olhos)
Lia- Poxa não pode terminar assim!
Stefan- Amor é só filme...
Lia- Me promete que nunca vai me esquecer?
Stefan- Só prometo se você me prometer me mandar mensagem todo dia.
Lia- Eu prometo meu Tefinho.A Lia começou a olhar no fundo dos meus olhos, eu comecei a beijar, ela é aos pouco fui subindo pra cima dela, beijando e mordendo seu lábio inferior, fazendo nós dois ficar cada vez mais ofegantes, foi quando a porta abriu e eu com um movimento rápido saí de cima da Lia...
Mary- Ah me desculpa...
Lia- oi mãe.
Mary- Eu só vim perguntar se vocês querem jantar.
Lia- Ah, não mãe estamos bem assim.Quando a mãe dela saiu eu comecei a rir da cara da Lia.
Lia- O que foi?
Stefan- Essa tua cara amor.
Lia- Tá normal como sempre.
Stefan- Sei...
Lia- Normal mesmo eu queria que fosse a dona Mary. Se ela fosse normal teria feito maior barraco vc ia ficar com medo e eu ia morrer de rir.
Stefan- Você não existe amor (hahaha)
(No outro dia)Fernanda
Hoje acordei mais cedo do que o costume por volta de umas cinco da manhã, super ansiosa e nervosa em pensar que quando eu chegar na escola depois de anos vou ver o Vitor de novo.
Me arrumei e desci pra tomar café a mamãe ainda tá aqui:Renata- Bom dia flor, caiu da cama?
Fernanda- Bom dia mãe, cadê o titio e a titia?
Renata- Eles já foram trabalhar, e você por que acordou tão cedo?
Fernanda- Lembra do Vitor? O que foi embora quando nós tínhamos dez anos.
Renata- Ah sim eu lembro, ele era um bom menino.
Fernanda- Ele volto mãe, vou ver ele hoje na escola
Renata- Nossa amor! Que incrível. Se quiser posso te levar, mais não demore.
Fernanda - Não mãe não precisa, o Jefin vem me buscar.
Renata - E o que o Jefin falou sobre esse assunto?
Fernanda - Mãe ainda não contei, mais pretendo fazer isso antes de chegarmos na escola.
Renata - Isso é importante, agora minha filha tenho que ir. Juízo.
Ela me deu um beijo na testa e foi pro trabalho. Minha mãe vivia na correria. Ela precisa descansar. (Pensei comigo mesma).
Subi pro meu quarto e fui terminar de me arrumar. Estava pensando como contar pro Jefin, antes de ele ver o Vitor. Quero evitar problemas com meu namorado lindo. De repente a campainha toca, desci correndo e abri a porta, era o Jefin.
Jefin - Bom dia princesa. - Falou me dando um beijo na testa.
Fernanda - Bom dia amor.
Jefin - Já esta pronta?
Fernanda - Calma amor falta a parte mais difícil: a juba.
Jefin - Sabia, seria milagre você estar pronta.
Fernanda - Há há engraçadinho.
Ele começou a rir pra me fazer raiva.
Fernanda - Voce gosta de me provocar né?
Jefin - Adoro ver minha princesa bravinha.
Fernanda - Run, vamos lá pro quarto pra mim terminar de me arrumar Sr. Apressadinho.
Não me agüentei e comecei a rir, ele me abraçou por trás e fomos pro quarto. Enquanto estava ali na penteadeira, dava pra ver ele sentado na cama me olhando, então achei que era hora de começar a falar do Vitor.
Fernanda - Amor tenho uma coisa pra te contar.
Jefin - Claro princesa, pode falar.
Fernanda - Hoje na escola vou encontrar o Vitor.
Jefin - Vitor? Quem é Vitor?
Fernanda - Calma amor eu vou chegar lá, se você não me interromper. Então amor, eu nunca tinha falado dele pra você porque a muito tempo perdemos o contato, pra falar a verdade ate então não o via desde os 10 anos. Mais o Vitor é um amigo de infância meu, e quando tínhamos 10 anos, os pais dele se mudaram e ambos sofremos muito. Eramos crianças, minha mãe me fala até hoje, que quando ele se foi eu ate fiquei com febre uns dois dias, que ela me medicava e a febre não baixava, ate ela perceber que era que eu estava com saudades dele. Mia enfim, agora ele esta de volta e estudando na escola, e depois de muitos anos vou revê-lo hoje, ou melhor daqui a pouco.
Jefin - Ele foi seu melhor amigo, tipo primeiro namoradinho de infância?
Fernanda - Serio essa pergunta?
Jefin - Sim amor quero saber.
Fernanda - Desnecessário isso, mais sim nossos pais falavam que quando crescêssemos eles iriam apoiar nosso namoro.
Jefin - Hum. - Falou ele virando a cara.
Levantei e sentei do seu lado na cama e o abracei.
Fernanda - Amor isso tudo é coisa de crianças, passaram-se anos, muita coisa mudou, e não se preocupe estou muito bem com meu namorado ciumento que amo.
Jefin - Serio amor? Promete que não vai me abandonar? Porque não agüentaria viver sem você.
Fernanda - Sim é sério amor e prometo que nada nem ninguém vai me separar de você.
Quando aquelas palavras saíram da minha boca, ele me olhou, e começou a me beijar com um beijo tão intenso que sentia o meu corpo todo estremecendo querendo senti-lo dentro de mim. Enquanto estava me beijando, ele levou uma das mãos na minha perna e foi subindo ate chegar na minha coxa, senti meu corpo arrepiando dos pés a cabeça, ele começou a levantar a minha saia, e naquele momento não queria saber de mais nada, so queria ele dentro de mim, so queria senti- lo com toda intensidade possível, comecei a subir a camisa dele, ele entendeu o recado e parou de me beijar pra terminar de tirar a camisa, enquanto isso desabotoei a sua calça e fiquei ali o admirando por um momento, ele começou a beijar a minha barriga e foi descendo enquanto ele tirava a minha saia, enquanto isso tirei a minha blusa, e ele voltou a me beijar, foi tudo tão intenso, que nem senti dor, nem vergonha dele, foi tão romântico que eu me senti a mulher mais amada do mundo. Estavamos ali na cama ofegantes, eu deitava no peito dele ai ele começou a fazer cafuné em mim, levantei a cabeça olhei pra ele, ele me olhou.
Fernanda - Eu te amo.
Jefin - Eu te amo mais.
Ele me beijou novamente com a mesma intensidade, e naquele momento por mim poderíamos começar tudo de novo e de novo e de novo, o dia todo. Fomos interrompidos quando meu celular tocou. Estiquei o braço pra pega-lo em cima do criado mudo, o Jefin puxou meu braço de volta.
Fernanda - Amor tenho que ver, vai que é alguma coisa importante.
Jefin - Ta bom.
Falou ele saindo de cima de mim e deitando do meu lado. Peguei o celular era mensagem da Rute.
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Diário De Uma Menina Triste
Literatura FemininaFernanda é uma adolescente que sofreu muito por amor depois de ter levado um fora.Sofreu com a morte do seu pai,tem falsas amizades até conhecer uma menina diferente, que vai se tornar sua verdadeira e única amiga, mais Fernanda se apaixonou pelo i...