Nathaniel Uckermann
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... Eu havia acabado de perguntar para aquela mulher em meu colo oque diabos ela fez comigo?... Ela não me respondia, apenas correspondia aos meus beijos enquanto estávamos sentados no banco do jardim. Não conseguia pensar em nada, além de te-la desesperadamente em um local com quatro paredes. Eu acariciava as pernas da Rubi, suas costas, seus braços, sua bunda, e seu quadril, sua pele era tão macia... eu não sabia exatamente onde por a mão. Eu havia perdido os meus sentidos.
Eu a desejava e isso era um fato. Mas nunca imaginei que seria intenso daquela forma. Apesar de ser de família humilde, ela tem uma beleza exuberante. Oque milhares de mulheres gastam centenas e até milhares de dinheiro para ter o corpo dela, os olhos dela, seu cabelo... Enfim tudo.
Eu havia estabelecido um jogo, algo como um plano para poder te-la em minhas mãos o mais rápido possível. E as coisas foram mais fáceis do que imaginei, aconteceu justo em um momento onde eu não estava tentando. Isso foi oque me surpreendeu, pois não estava esperando por uma surpresa tão deveras agradável.
__ Rubi... Você é tão gostosa.... - Digo com os olhos entreabertos, depois de um longo beijo feroz que fez com que eu ficasse ofegante o bastante para minha voz sair num sussurro em seu ouvido, e mordi o nódulo de sua orelha delicada logo após.
__ E...Eu.. tenho que ir, desculpa por isso. Eu não sei oque eu tinha na cabeça... F..foi a bebida que acabei exagerando, droga! Que vergonha perdoe-me por favor Nath, Eu não queria... Eu. - ela falava de tal forma que realmente parecia ter se arrependido do que acabará de fazer. Era como se quem estivesse ali no meu colo não fosse ela, e sim outra mulher. Ela já estava se levantando quando a puxei de volta segurando-a pelo pulso logo em seguida, fazendo com que ela se senta-se novamente em meu colo, e então ela movimentou os lábios em sua defesa mais não deixei com que ela falasse nada, apoiando meu dedo indicador em seus lábios macios.
__ Você pode falar que foi um erro quantas vezes quiser. Mais não pode negar que aqui, bem nesse lugar você me beijou com desejo. Você queria isso tanto quanto eu.
__ Eu sei, pode pensar nisso se quiser, você tem o direito mas você me beijou e eu não sabia oque fazer então... - antes que ela pudesse se levantar ouvimos gritos. Que fez com que nós dois tomasse-mos um susto e fez ela se endireitar em pé o máximo que conseguia, por conta da sua 'pequena' embriaguês, e eu tomar minha postura.
__ Eu estava por toda essa droga de fazenda atrás de você Nathaniel! Eu andei por lugares nojentos! Liguei na droga do seu celular e só deu caixa postal.- Jhenny diz aos gritos e aos prantos assim que nos avistou. - quanto tempo ela estava ali? Eu realmente não conseguia sentir nada, não sentia remorso algum. Eu não consigo sentir isso.
Até porque sempre mantenho tudo no meu controle, e quando algo foge dos conformes, logo eu reparo. Sempre né acostumei com poder, então nem mesmo Jhenny naquela sena toda, conseguia me intimidar.
Claro que passou na minha cabeça, que ela não era bem lixo, era uma socialite, não estava tanto a minha altura mas tinha bastante Dinheiro, era bonita e tudo mais. Mas Jhenny sempre foi chata. Temos algo em comum quer tudo do nosso jeito. Então isso vai ser sempre um problema, que fará com que eu e ela colida de frente sempre que houver a oportunidade. Como agora.
Mas definitivamente, não posso deixar que ela faça um escândalo, está cheio que convidados e eles podem ouvir. E também eu já havia falado para ela umas duas vezes só hoje que não tínhamos nada sério. Eu finamente decidi que não a queria mais.
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A camponesa
RomanceNathaniel Uckermann, um homem bem sucedido dono de uma das maiores empresas de jóias muito famosa por suas peças finas com especialização em ouro branco em Nova York, e dono de inúmeros hotéis por sua fortuna incontável, se sente o dono do mundo, co...