Nathaniel Uckermann, um homem bem sucedido dono de uma das maiores empresas de jóias muito famosa por suas peças finas com especialização em ouro branco em Nova York, e dono de inúmeros hotéis por sua fortuna incontável, se sente o dono do mundo, co...
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Nathaniel Uckermann.
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Prazer querida eu sou a katerine. Que diabos é essa mulher ? Que voz é essa? É algo intenso e suave ao mesmo tempo.
Já estou vendo a droga que será com meu tio aqui. O problema é que eu não consigo dizer não para ele. Desde que eu era adolescente. Meu avô o detesta. Lembro-me até hoje, nós saímos uma noite, eu tinha meus vinte e dois anos de idade. Se agora eu não tenho preocupação com nada, Imagina aquela época.
Tínhamos aluado uma casa noturna. Era meu aniversário, aquele dia assim que entrei naquele lugar era como um sonho. O sonho de qualquer homem. Aquele lugar era forrado com mulheres elegantes, as mais belas que já tinha visto até aquele dia. Bebi todas que pude. A verdade é que ele me fez beber de tudo e usar de tudo.
Até que havia me familiarizado com uma morena muito bonita. Foi ela quem prometeu a minha noite aquele dia.
Depois dessa noite nunca mais a vi. Voltei aquele mesmo lugar para procura-la novamente e eu não achei.
Sinto meu corpo esfriar. E ela... Helena.
Não acredito que Fernando fez isso comigo.
__ Como se chama? - pergunto a ela, percebo que rolou um fio de eletrecidade entre ela e a Rubi.
__ Katerine. - disse com um sorriso malicioso para mim.
Deve ser apenas só impressão. Não é Possível.
__ Você me lembrou alguém. - Disse dando de ombros. Rubi agora me encarava com cara de poucos amigos. Reparei que por momento ela não pronunciava uma palavra se quer. Parecia estar estudando a situação.
__ Katerine ou Helena. Como quiser senhor. - Fernando começou a dar gargalhadas incessantes.
Meu rosto havia congelado. Droga. Oque ela está fazendo aqui!
Olho com uma carranca para meu tio.
__ Com licença, podemos conversar um minuto? - pergunto levantando do meu lugar e acenando para a porta com Fernando.
Saímos para o corredor e o encosto na parede.
__ Que palhaçada é essa? Quer me foder porra!?
__ Nossa calma! A gostosinha ali é sua mulher? Pois pelo oque eu saiba você não é desse tipo.
__ Gostosinha? - coloco à mão em seu pescoço. __ Aí, eu não sou mais como antes. O tempo se passou, e também passei a ser mais responsável.
__ hahahaha!! Já estava com saudades do seu humor! Mais responsável? Não é oque as garrafas de whisky no seu quarto me falaram. - Disse ao sorrisos.
