Capítulo 18

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P.O.V Alfonso

Prensei Anahí contra a parede do meu quarto e colei meu quadril no dela. Devoro a boca dela com verdadeira vontade e saudade. Quanto mais a beijo, mais desejo eu tenho de tê-la, já faz quase uma semana que não a tenho assim em meus braços e agora que estamos assim minha excitação parece que se multiplicou. Anahí suspira e entrelaça as pernas na minha cintura e roça nossas intimidades. Solto um grunhido no beijo e puxo seu lábio inferior. Em busca de ar, vou para o pescoço dela e lambo sua pele.

— Alfonso... - Ela me chama sem ar. - Não podemos...

— Por que não podemos? - Perguntei não dando a mínima pelo "Não podemos".

— Alana está a alguns metros de distância! - Falou e gemeu pelo chupão que dei em seu colo.

— O que quê tem, pequena? - Sorri e não deixei ela responder. - Eu queria muito ficar o resto do dia te fodendo, mas como não dá, vamos fazer uma rapidinha. - Sussurei no ouvido dela, mordi o lóbulo da orelha a deixando arrepiada.

Tirei a blusa dela, o sutiã e a calça levando junto a calcinha e os saltos de uma vez morrendo de excitação. Anahí fez o mesmo comigo e logo estávamos nus. Ela, atrevida, voltou a entrelaçar as pernas em minha cintura, pegou meu membro e introduziu em sua vagina. Eu gemi no pescoço dela e Annie conteu um grito mordendo meu ombro. Comecei a bombear dentro dela com força e rapidez, descontando nossa excitação nas investidas.

Enquanto eu a comia, vi seus seios fartos pularem para cima e para baixo com o impacto do ato e vendo Anahí em êxtase. Isso só fez minha atração por essa mulher crescer mais, e como se fosse possível, me afundei mais dentro dela e nós dois não conseguimos controlar um grito.

— Poncho... Não para! - Ela pediu gemendo completamente enlouquecida, sua testa suando pela ação.

Eu a apertei mais em meus braços e fui penetrando-a fortemente enquanto capturei o seio esquerdo dela e o chupei. Anahí colocou a mão em meu cabelo o puxando e mordendo o lábio inferior contendo os gritos que queriam escapar de sua garganta.

A olhei nos olhos e ela sustentou o olhar enquanto ainda transamos. Depois de alguns segundos, ela amoleceu em meus braços, gozando. E em seguida eu fiz o mesmo, a abraçando.

— Menina, como você é gostosa! - Falei num tom divertido depois de nos recuperarmos. Ela sorriu.

— Você também não fica pra trás. - Piscou.

Ouvimos um barulho no quarto ao lado. Alana terminou o banho. Nós olhamos um para o outro rindo cúmplices e começamos a nos vestir.

— Você é louco! - Acusou.

— É.. Mas você bem que adorou. - Provoquei.

— Pior que é. - Rio safada. - Sabe, eu nunca fiz uma rapidinha.

— Sério? - Ela assentiu. - Que bom que fui o primeiro em alguma coisa. - Demos risada. - E espero ser o primeiro e único em muitas coisas.

Assim que terminamos de nos vestir, nos beijamos com paixão e já senti uma pontada de saudade de ficar assim com ela de novo. Estou ficando viciado nessa mulher! Sorri entre o beijo pensando nisso. Depois, saímos do meu quarto decentes novamente e fomos para o da Alana, que estava fofa em uma blusa florada, uma calça moletom, e os cabelos soltos que Maria estava terminando de pentear sem nenhum esforço.

— Ei, onde vocês estavam? - Minha vida perguntou de braços cruzados.

— Er... Eu fui mostrar o jardim pra Annie, já que esse local você não mostrou pra ela, né Annie? - Olhei pra ela com vontade de rir. Jardim!

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