Capítulo 62

573 36 8
                                    

Quero dedicar esses caps a você, ellenzinha_itala  .Eu não consegui postar no dia 01, então me desculpe. Mas não me esqueci de ti, hehe. Parabéns atrasado, linda. Que Deus te abençoe e que você viva por muitos e muitos anos. Espero que goste 💕😘🎉🎈

______________________________________

P.O.V Anahí

Enquanto Alfonso me beija só consigo pensar em como eu sou burra por me entregar para ele assim, tão fácil. Ele abala minhas estruturas de todas as formas possíveis e mesmo assim o deixo me tocar novamente. Mas também, como vou resistir? Eu amo esse homem com todo o meu ser! Estou morrendo de saudades!

Só eu sei o quanto o desejo, o quanto o quero para mim, o quanto dói não tê-lo mais. Sei que a decisão de acabar com tudo foi minha, mas isso não me impede de sofrer cruelmente e de amá-lo tanto. Jamais me arrependerei dessa pegação toda entre nós agora, ainda mais tendo a certeza de que Alfonso está adorando tanto quanto eu. Só não sei como vou olhá-lo depois dessa...

Alfonso me pega pela cintura e continua me beijando selvagemente e fervorosamente e eu retribuo com gosto. Meu coração dispara de desejo, saudade e felicidade ao constatar que ele continua me desejando, pois o membro dele está completamente duro e pulsante, colado em minha vagina. Minha raciocinação vai pro ralo com isso e acaricio seu peitoral e Alfonso me abraça e consigo sentir que estava com saudades de mim também.

Reparo com tristeza que nosso beijo acabará em segundos, já que não vai sobrar ar para prosseguir e querendo ou não isso tem que terminar de qualquer maneira. Alfonso se desgruda aos poucos de mim e termina o beijo com um selinho. Como eu já esperava, fiquei com as bochechas e todo o resto do meu corpo pegando fogo de vergonha. Alfonso apenas sorri indiferente. Ele chegou mais perto da minha boca e seus olhos verdes que tanto amo ficaram fixos nos meus.

— Viu o que você perdeu sendo covarde, amor? - Ele perguntou com um tom irônico, mas eu podia jurar que tem mágoa em sua voz.

— Isso foi um erro, Alfonso. Vamos sair logo desse elevador que as crianças estão esperando.

— Sempre fugindo do assunto - Ele sorri de canto friamente, e felizmente e infelizmente se afasta de mim e aperta o botão para o elevador voltar a funcionar.

Agradeci aos céus quando o elevador abriu e saímos de lá direto para a cantina. Minhas pernas ainda estão bambas pelo que fizemos no elevador e estou incomodada, pois minha calcinha está encharcada por causa do fogo que acendemos lá dentro.

Alfonso pegou uma bandeja e começou a pegar as comidas mais saudáveis para Peter. Sem querer ficar parada esperando, comecei a fazer o mesmo e coloquei para Alana também. Quando acabamos, voltamos pro elevador com as bandejas na mão. Rapidamente pude sentir o fogo que havíamos deixado nesse elevador voltar com tudo e minha vergonha se multiplica. Ambos estamos olhando para frente, com uma distância segura um do outro.

— Então para você o que vivemos não passou de um erro, Anahí? - Alfonso se manifestou, me pegando de surpresa com essa pergunta.

Por Deus, que pergunta é essa? Ele tem dúvidas? Mas é claro que não! Alfonso e Alana foram as melhores coisas que aconteceram na minha vida.

Juntos Pelo Acaso • AyA Onde histórias criam vida. Descubra agora