Deshazte de Mi - Volví a tu mentira

Capítulo 1

Ola meus amores, eu sei, eu sei que to bem atrasada nessa fic mais eu não conseguia um momento de inspiração para escrever ela até agora. Foram dias pensando mais ai esta o primeiro capitulo LAS QUIERO! 😍

UM NOVO DIA NASCEU...

Maria despertou e se espreguiçou na cama olhou para o lado e sorriu, virou para o lado contemplando um pouco mais a cama com um sorriso bobo no rosto pela tarde que passou no dia anterior, pegou seu celular e olhou à hora estava um pouco cedo, mas resolveu levantar e foi para o banho e logo estava pronta.

Desceu para a mesa do café encontrando os pais beijou cada um e sentou em seu lugar, foi uma breve conversa antes que o pai se retirasse e sobrasse somente mãe e filha. Maria sentou mais perto da mãe e a olhou.

- Mamãe será que o papai me deixa namorar um homem mais velho?

Abigail era uma mulher com seus quarenta e poucos anos, uma mulher vivida mais que não era tão feliz quanto aparentava ser o marido não dava a atenção que ela merecia a anos. Era uma mulher bonita mais não conseguia saiu do comodismo em que sua vida se tornou e não queria o mesmo para Maria.

- Porque me pergunta isso minha filha?

- Porque eu conheci um homem e eu gosto dele, mas acho que papai seria um problema pra nos dois.

- Quantos anos esse homem tem?

- Quarenta mamãe! – Esperou a reação da mãe.

- Meu deus Maria são dezoito anos, você acha mesmo que teu pai vai aceitar isso?

- Mãe eu gosto dele e tenho plena certeza de que ele também gosta de mim, eu senti. – Sorriu lembrando-se da tarde dos dois.

- Maria você já deitou com esse homem? Minha filha toma cuidado, por favor. – Tocou a mão da filha com amor. – Eu te quero feliz mais tome cuidado sim? – Tocou o rosto dela sorrindo.

- Eu te amo mãe vou tomar cuidado sim! – Beijou a mão da mãe e levantou beijando seus cabelos. – Eu preciso ir, nos vemos no almoço.

- Boa aula minha princesa! – Sorriu, e Maria se foi.

...

Maria chegou à faculdade e não encontrou Victoriano por nenhuma parte e como já estava no horário entrou para sua sala.

Participou de todas as aulas e estranhou por ele não ter aparecido pra dar a aula dele e olhou em sua agenda e riu, hoje não era dia de aula dele com ela.

Depois de tocar o sinal liberando há todos uns minutos mais cedo ela foi para o carro e encontrou uma nota no para brisa de seu carro e pegou.

"Me encontra neste endereço ao fim de sua aula. Rua São Cristóvão 3000 Centro, Victoriano!".

Ela sorriu e entrou em seu carro e segui para o endereço que ele havia lhe dado, colocou uma música e cantarolou batendo os dedos no volante.

Meia hora depois ela chegou frente a uma toda pintada de branco modesta mais de dois andares, abriu o portãozinho e entrou indo até a porta, tocou e esperou.

Não demorou muito e a porta se abriu fazendo com que ela abrisse o mais lindo dos sorrisos, ele também sorriu e deu a mão para que ela entrasse.

Maria entrou e olhou por um momento a sala que era toda em tons claros entre bege e branco as coisas iam tomando suas cores. Ela virou e o olhou aproximando seu corpo do dele.

- Senti sua falta na faculdade hoje. - Acariciou o peito dele.

- Geralmente as quartas feiras eu tenho folga, só vou à faculdade quando a aula extra. - Apertou ela pela cintura.

- O que quer de mim professor? - A voz veio carregada de sensualidade que ele sorriu.

- Que tal começar com uma aula pratica? - Sorriu e tirou a blusa dela olhando seus seios durinhos sem proteção alguma. - Comece a usar sutiã Maria.

- Eles incomodam de mais e eu não gosto. - Passou os dedos pelos lábios dele aproximando seu corpo ainda mais.

- Você gosta de provocar Maria. - Beijou o pescoço dela a suspendendo do chão.

Ela sorriu e o agarrou pelo pescoço dando a ele livre acesso aos seios dela que foram sugados com gosto e fome de amor. Maria segurou nos cabelos dele se deliciando com seus lábios que a sugavam com força e certamente ela iria ficar com os seios doloridos, sugou um a um a levando para o quarto.

Victoriano entrou no quarto e a deitou na cama, beijou seus lábios e desceu beijando entre os seios e chegou ao ventre dela, abriu sua calça e a tirou, Maria sorriu e se arrumou no meio da cama, ele tirou suas roupas e a calcinha dela e subiu na cama ficando entre suas pernas.

- Que horas tem que estar em casa? – Ajeitou as pernas dela e entrou todo dentro dela.

Maria arfou e o arranhou nas costas o beijou sorvendo de seus lábios como se estivesse tomando seu suco favorito, Victoriano e correspondeu e se moveu, eram movimentos duros, entrava e saia chocando seus corpos com aquela necessidade de prazer.

- Ahhh, Victoriano mais forte!

Ele levantou mais as pernas dela que o enlaçou pela cintura dando mais espaço e ele estocou rápido e forte apoiando os braços na cama para ajudar nos movimento que eram intensos os fazendo urrar de tanto prazer.

Era a junção perfeita dos corpos, os lábios se completavam e ela se sentia por fim completa, Victoriano levantou saindo dela e a viu choramingar e ele sorriu a virando fez com que ela segurasse na cabeceira da cama ficando de quatro, ela o olhou e sorriu.

Victoriano sorriu pra ela e acarinhou o membro e passou na intimidade algumas vezes e ela arfou se contraindo de desejo e mordendo os lábios.

- Victoriano...

Choramingou e o sentiu entrar todo dentro dela com uma estocada forte a fazendo ir pra frente, Victoriano a segurou pela cintura e beijou suas costas, enquanto estocava forte para o prazer dos dois.

- Minha menina... Ahhh Maria...

O suar escorria pelo peito dele, o quarto era pequeno para o prazer que ambos sentiam naquele momento, foram mais umas quantas investidas e ambos chegaram ao clímax do prazer mutuo.

Maria deitou de lado, ofegava com um sorriso no rosto o homem era o melhor que já passará em sua cama, Victoriano deitou ao lado dela e a abraçou beijando seu ombro.

- Maria que horas você tem que ir pra casa? Não quero você metida em problemas. – Ela sorriu ainda ofegante.

- Você já é um grande problema na minha vida Victoriano. – Virou pra ele. – E se eu me apaixonar por você?

Victoriano a olhou que tipo de declaração era aquela? Não era somente um jogo? Uma fantasia, algo de pele? Não soube como a responder e somente a olhou, Maria entendeu ali que ele não estava disposto a mais que uma aventura e se entristeceu, quis levantar mais ele a impediu.

- Espera... – Ela o olhou. – Me deixa ao menos falar?

Ela assentiu e ele respirou fundo procurando as palavras certas pra dizer para aquela menina que estava em sua cama.

CONTINUA!

E agora como Victoriano vai responder ela? Destruir as ilusões dela a respeito dele ou deixar rolar essa historia e ver até onde vai?

Beijos até o próximo!