Capítulo 20

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Olá meninas mais um capitulo para vocês...


DIAS DEPOIS...

Eram duas da tarde quando Maria sentou ao lado de sua mãe com um café para cada uma a olhou nos olhos e sorriu beijando seu rosto sabia que a mãe estava brava, pois ela deixou que Dulce levasse Julia pra tomar um ar na pracinha que não era longe dali. Abigail suspirou e tomou um gole do café.

- Como esta indo nosso rendimento? – Tomou de seu café.

- Muito bem, melhor do que eu esperava! – Sorriu.

- Que bom! Sinal que estamos fazendo as coisas certas. – Se aproximou mais. – Mãe, a senhora ainda esta brava? – Perguntou sabendo a resposta.

- Aquela velha folgada vem aqui se acha dona do mundo e ainda leva a minha neta? – Se levantou. – Você da muita moral pra ela e eu não estou gostando disso.

- Mãe para de ciúmes, ela também é vó! – Maria deixou a xícara de lado e foi ate ela. – Nos te amamos muito mais que a qualquer um, você sempre vem primeiro sempre! – Segurou as mãos dela.

- Ela não vai mais me querer! – Choramingou.

Maria riu e abraçou a mãe com todo seu amor e a beijou muito.

- Não diga uma coisa dessa mamãe, nos duas somos só sua! Quer que eu a busque? – Olhou nos olhos dela.

Abigail não iria pedir uma coisa dessas a sua filha mesmo se roendo de vontade de dizer um SIM bem grande para ela, não podia, fazer aquilo só daria mais corda para Dulce encher mais o saco dela ainda, ela se afastou e sentou em sua cadeira.

- Não precisa, eu vou sobreviver! – Sorriu de leve.

Maria não aguentou mais e riu, foi novamente ate a mãe e a encheu de beijo depois saiu. Maria ligou para Dulce que avisou que eles ainda estavam na pracinha, Maria pegou sua bolsa e saiu rumo a praça.

Ao chegar ela procurou um pouquinho e logo encontrou o carrinho de Julia com dois balões amarrados e ela toda feliz sentada vendo as outras crianças brincando ali perto dela, ela sorriu e procurou por Dulce que não estava ali. Victoriano a viu e sorriu.

Maria se aproximou deles e Julia deu os bracinhos pedindo colo, ela a pegou e sentou ao lado dele com ela, Julia cheirou a blusa dela querendo o peito, ela pegou a fralda dela e tapou o seio e deu a ela, Victoriano as olhava com espremo amor, era quase que impossível um dialogo entre eles.

- Onde esta sua mãe? – Ela o olhou.

- Disse que tinha que resolver uma coisa e saiu. – Olhou ela nos olhos. – Maria, eu queria saber se você quer jantar comigo hoje? – Maria se surpreendeu.

O coração disparou e ela engoliu a saliva, arrumou melhor a filha no colo.

- Jantar? Nos dois?

- Sim, nos dois! Maria precisamos conversar, eu sei que eu fui um merda de homem, um homem que não merece se quer ser olhado por você, mas me de uma chance de pelo menos tentar ter você comigo de novo e se não conseguir depois dos meus esforços seremos somente pais de Julia. – Maria mordeu o lábio.

Victoriano tocou o rosto de Maria e acariciou com cuidado, a pele era tão macia e ele sentia tanta falta dela que era quase impossível de explicar a falta que sentia dela, dos beijos dela, dos sorrisos que eram todos para ele e que por seu um miserável perdeu tudo isso dela. Maria tocou a mão dele e tirou de seu rosto o simples toque dele a fazia estremecer e ela tinha medo de se entregar tão fácil a ele.

- Tudo bem podemos jantar hoje! – Falou mais logo se arrependeu.

Victoriano sorriu e se aproximou mais queria tanto beijar ela, mas recuou, recuou e se afastou levantando. Maria percebeu como as mãos dele tremeram e o peito estufou contendo a respiração que estava agitada, ele a olhou.

- Você quer ajudar pra ir pro café com ela? – Maria olhou a filha que já dormia e a tirou do peito.

- Se você quiser nos acompanhar ate lá. – Levantou. – Não tem problema nenhum. – Ele se aproximou.

- Me deixa levar ela então? – Ela assentiu e deu a neném a ele.

Victoriano sorriu e a pegou, cheirou e beijou o rostinho dela com carinho e Maria pegou o carrinho e eles foram andando e conversando sobre a neném...

...

NO RESTAURANTE...

Marcos entrou no café e perguntou por Abigail e foi avisado que ela estava no escritório, ele não deixou que a mocinha o anunciasse e foi direto ate a sala, não bateu apenas entrou. Estava decidido a ter a sua mulher de volta.

Abigail o olhou e ele fechou a porta, ela levantou para dar uma dura nele mais ele nem a deixou falar a puxou pra ele e a beijou com sofreguidão, apertou as mãos no corpo dela e quando viu que ela não resistiu a abordagem dele buscou a língua dela e a beijou mais intensamente.

Abigail gemeu nos braços dele e ele acariciou toda as costas dela apertando matando um pouco da saudades que tinha do seu amor...

- Eu ate amo! Me perdoa meu amor. – Desceu os beijos pelo pescoço dela a mordendo de leve.

Abigail estava rendida ali nos braços dele, há meses não era tocada por ninguém e ele era o único que a fazia perder o juízo, ela puxou os cabelos dele e o beijou mais e mais. Não percebeu quando mais foi sentada na mesa e o zíper de seu vestido deslizou em suas costas. Ele a olhou e ela estava de olhos fechados apenas sentindo o seu marido.

Ele abaixou o tecido e foi beijando a medida que a pele dela era revelada a ele, ele a beijava e tocava com seus dedos, os seios ficaram a mostra apenas um sutiã num tom nude o impedia de ver aqueles seios que era a sua perdição.

Marcos a tocou e apertou o seio, ela gemeu e ele beijou o colo e os seios por cima do sutiã mais logo o abaixou e tomou o bico dela na boca e chupou, ela tremeu e apertou o rosto dele mais em seu e ele sugou mais forte. Abigail tinha perdido completamente o juízo, ele não merecia aquele agrado mais ela estava desejoso e quando queria uma coisa ela teria.

O puxou e o beijou nos lábios e abriu as calças dele, não queria mais saber de nada apenas queria aplacar aquele fogo que acendeu dentro dela, ela agarrou as penas na cintura dele e o olhou nos olhos assim que o beijo acabou.

- Desgraçado! – Deu um tapa estralado na cara dele.

Marcos sentiu mais não virou o rosto nem nada apenas a olhou nos olhos, se ela queria bater nele, ele deixaria, deixaria porque ele merecia apanhar e muito de sua mulher. Abigail deu outro tapa e o puxou para beijar seus lábios, uma mão ela o segurava pelos cabelos e a outra tocava o membro dele ainda dentro da cueca.

Ele gemeu e puxou os cabelos dela e subiu o vestido e a tocou entre as pernas ainda por cima da calcinha, ela o mordeu e ele a invadiu com um dedo, entrou e saiu de dentro dela a sentindo molhada. O desejo exalava naquela sala e ele não aguentou mais e tirou a mão dela de sua cueca e a arrumou melhor na mesa.

Marcos tirou o membro para fora da cueca e a trouxe mais para ele, tirou a calcinha para o lado e a invadiu, ela gemeu alto e amassou uma folha que estava entre seus dedos apoiados na mesa, ele se moveu intenso. O beijo se tornou violento e os dois travaram uma batalha para ter o seu prazer ali e rapidamente.

...

Do lado de fora Maria se despedia de Victoriano que beijava a filha com todo amor do mundo, ele entregou a neném para ela e suspirou.

- Te busco as sete e meia. – Tocou uma mecha do cabelo dela.

- Eu estarei te esperando! – Sorriu de lado e ele não resistiu e beijou o rosto dela.

A olhou e saiu indo embora, Maria colocou Julia no carrinho e como não viu a mãe ali na frente, ela nem perguntou foi direto para o escritório, parou o carrinho ao lado da porta e foi para girar a maçaneta. Girou e quando abriu deu um grito.

- Mãaeeee...

Continua!

Deshazte de Mi - Volví a tu mentiraOnde histórias criam vida. Descubra agora