CAPÍTULO 39

2.5K 91 0
                                    

BOA LEITURA ❤

Quem ele pensa que é pra tá fazendo as coisas que eu faço com minha piveta? Quem o pivete pensa que é pra bater de frente com minha piveta? Bom que tenha morrido. Desci o morro mó bolado e fui pra mansão. Uns minutos depois, a Fê chegou com todos os pivetes e vendo minha cara, já mandou todo mundo entrar e sentou na minha frente, na garagem.

— Fernanda: Que foi?
— Bruno: Aquele filho da puta do Luizinho tava falando que não tinha medo de mim pra Karol e ainda apertou a bunda dela e puxou o cabelo dela. Só eu posso fazer isso com ela, e eu faço brigando, num faço com malícia — Disse seco
— Fernanda: Tá assim por que bateu nele e se cansou, né?
— Bruno: É. Mas só parei quando ele desmaiou.
— Fernanda: Sabia — Disse rindo — Mas tu deixou ele desmaiado.
— Bruno: Queria ter deixado morto.
— Fernanda: E por que não matou com arma?
— Bruno: Porque eu queria que ele sentisse todas as dores.
— Fernanda: Se eu fosse homem e tu não gostasse de mim eu taria fudida na sua mão.
— Bruno: No dia mermo que eu tivesse matado teu pai eu tinha matado tu se tu fosse homem.
— Fernanda: Ai, pára de me lembrar da morte do meu pai!

Ela ficou uns segundos quieta, depois me abraçou. Abraço bom do carai. Abracei ela, mas sem força, e ficamos uns minutos abraçados, até quando ela foi se arrumar. Ajudei os pivetes a se arrumarem e me arrumei, tudo isso menos de 30min.

No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora