CAPÍTULO 75

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BOA LEITURA ❤

Assim que eu disse isso, ele começou a rir e parou de futucar no meu short.

— M. Karolinna: Seu idiota — Disse chorando, sentada do lado dele
— Luizinho: Tava zoando, Karol!
— M. Karolinna: Não gosto desse tipo de brincadeira!
— Luizinho: É legal, pô.
— M. Karolinna: Legal é isso — Disse e dei um murro no meio das pernas dele
— Luizinho: AAAAAAAI FILHA DA PUTA — Gritou entre os gemidos, com a mão no pau
— M. Karolinna: Isso também é muito legal — Disse ajeitando meu short

Fiquei de braços cruzados, morrendo de rir por dentro, olhando ele gemendo. Gemido de homem é uma delícia, puta que pariu. Ai Karolinna, que isso, sai daqui safadeza. Esse corpo não te pertence! Uns minutos depois, quando eu tava distraída, o Luizinho me deitou de bruços e ficou sobre mim, segurando meu braços pra trás. Só dele tá sobre mim, me imobilizando, eu já comecei a tremer na base e a querer chorar de novo!

— M. Karolinna: Sai de cima!
— Luizinho: Quando tu gemer pra mim eu saio — Disse no meu ouvido, todo cínico
— M. Karolinna: Vou gemer porra nenhuma! Sai!
— Luizinho: Ai que gostosa brabinha... — Disse e sarrou na minha bunda
— M. Karolinna: Luíz, eu tô falando sério! — Disse encarando ele com o canto do olho
— Luizinho: Eu também tô. Só saio quanto tu gemer.
— M. Karolinna: Eu não vou gemer, tô dizendo que não vou é porque não vou!
— Luizinho: Ai porra, deposita essa raiva em mim — Disse e passou a ponta de dois dedos na minha nuca

Eita que me arrepiei e gemi baixo. Pensei que ele não ia ouvir, mas ele ouviu. Agora é que ele vai zoar da minha cara mesmo. Começou a rir e se deitou na cama. Me virei, mó braba, e dei dois tapas fortes nas costas dele. Ele virou com uma cara que porra... Mas se ele acha que eu tenho medo dele, eu não tenho. Tenho nem medo do meu pai, vou ter medo dele?

— Luizinho: Isso dói, sabia? — Disse me encarando
— M. Karolinna: Meu braço também tava doendo quando tu tava segurando ele pra trás!
— Luizinho: Fale baixo que eu não tô gritando com tu não!
— M. Karolinna: Tô gritando por acaso?
— Luizinho: Tá quase!
— M. Karolinna: Quase não é gritar!

No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora