CAPÍTULO 43

2.7K 84 0
                                    

BOA LEITURA ❤

— Bruno: FERNANDA, SUA RAPARIGA — Gritou depois que tomou a bermuda da minha mão
— Fernanda: NÃO ME CHAMA DE RAPARIGA PORQUE A PRIMEIRA E ÚNICA PESSOA QUE EU JÁ TRANSEI NA MINHA VIDA FOI CONTIGO! — Gritei e dei um tapa na cara dele
— Bruno: TU RASGOU MINHA BERMUDA, VELHO!
— Fernanda: E TU MEU SHORT!
— Bruno: MAS TEU SHORT TAVA MOSTRANDO A POLPA DA BUNDA TODINHA! E COMO TU SÓ USA CAÇOLONA DE VÉIA, APARECEU O COMEÇO DA CALCINHA!
— Fernanda: E A TUA BERMUDA MOSTRA O TAMANHO DA BUNDA, DO PAU E DAS COXAS! TU ACHA QUE EU NÃO FICO COM CIÚMES DE TU ANDANDO POR AÍ SOZINHO OU ATÉ MESMO COMIGO OU MEUS FILHOS COM UM MONTE DE PUTA TE OLHANDO?
— Bruno: EU TAMBÉM FICO COM CIÚMES, MIRMÃ! TU TÁ LIGADA QUE EU SOU LOUCO MERMO, VEJO COISA ONDE NÃO TEM E AINDA ATIÇA, SENDO QUE DESSA VEZ EU QUASE VI TEU CU MERMO!
— Fernanda: ISSO AÍ, QUASE, MAS NÃO VIU!
— Bruno: AS PUTA TAMBÉM NUM VIRAM MEU PAU E MINHA BUNDA NÃO!

Aí gente, juro, eu tava ali gritando, toda "bolada", mas eu já tava excitada, toda molhada ali. Tem coisa mais gostosa que o Bruno com ciúmes?! Ataquei ele, coloquei minhas mãos na nuca dele e subi nos pés dele. Comecei a beijá-lo da nuca até a boca, onde começamos um beijo. Ele não me tocou nem retribuiu o beijo nos primeiros segundos, aí depois foi se soltando, me apertando e já arrancando meu short. Subimos, ainda nos beijando, e entramos no quarto. Fechei a porta e ele deitou na cama e me deitou em cima dele. Abaixei a cueca dele, segurei minha calcinha pro lado com uma mão e com a outra, enfiei a cabecinha do pau dele na minha ppk. Fiquei sentada, apoiada no quadril dele e sentei devagar. Voltei devagar e na outra sentada, já fui mais rápido. Passamos nem 10min transando, que ouvi a porta abrir. Sempre é assim, velho. Depois que tive filhos, quase nunca transo em paz. Me cobri com o Bruno com o cobertor, e ele ainda ficou apertando minha bunda e metendo devagar em mim.

No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora