CAPÍTULO 38

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BOA LEITURA ❤

— Soldado1: IIIIIIIIIIIIH, ARREGOU!
— Soldado2: DE PERNINHA BAMBA!
— Luizinho: Eu comecei a agarrar ela, apertar a bunda dela e beijar o pescoço dela, e ela ficou cheia de cu doce, mandando eu parar, e eu não parei. Aí a gente começou a discutir e eu disse que não tinha medo dela por ela ser tua filha. Quando ela foi saindo da laje, eu puxei o cabelo dela e pronto. Só.
— Bruno: Confere? — Disse pra mim
— M. Karolinna: Faltou umas coisas mas depois eu te conto. Coisa mínima.

O papai meteu a mão na orelha dele e saiu puxando-o atrás dele pelas orelhas. Devolvi a ponto 40 que eu havia pêgo de um soldado pro mesmo e sentei no meio do Luquinhas e do Samuca.

— Samuel: O que o papai vai fazer com ele?
— M. Karolinna: O que tu acha?
— Samuel: Bater!? — Disse sorrindo
— M. Karolinna: Bem provável.
— P. Lucas: Ah, mas eu queria bater nele também!
— M. Karolinna: Defender a irmã é? — Disse cínica

O Luquinhas assentiu com a cabeça e eu ri e dei um beijo na bochecha dele. Eram 16h40.

— Bruno narrando —

Velho, eu fiquei com uma raiva tão fudida do Luizinho — mais do que já tenho — por ele ter apertado e beijado a Karol sem ela querer, e mais ainda por ele mentir, dizendo que não tem medo de mim. Pivete se caga todinho só de ouvir meu nome, mano! Catei ele pela orelha e fui arrastando ele até o alto do morro. Não falei nada, porque minha raiva num ia diminuir eu falando, só batendo. Empurrei ele e já fui pra cima, enchendo ele de murro no meio do nariz e joelhada nos ovos. Passei uns 20min só batendo nele, que nem se defendia. Num descansei nem 15s de um murro/chute pro outro e já fui metendo mais, então eu tava cansado pra carai, mas não parei, só quando ele desmaiou. Joguei ele no chão e deixei lá.

No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora