No Alto do Morro. •4° Temporada•

CAPÍTULO 132

132

Acordei no outro dia às 5h30. Era uma segunda e os pivetes tinham aula. O Bruno não tinha dormido comigo na cama, e eu fui procurá-lo por toda casa, mas não achei. Já fiquei louca! Voltei pro quarto e até atrás da cortina eu procurei, mas achei ele dormindo no divã do closet. Cutuquei-o pra acordá-lo, mas ele não acordou, mas me respondeu. Conduzi-o até à cama e deitei-o lá. Fui pro banheiro, fiz xixi, escovei os dentes e lavei o rosto, depois sai do quarto. Acordei todos os pivetes — menos a Rafa, que ainda não estuda. 6h, já estavam todos acordados e tomados banho. Fiz o café da manhã deles e eles comeram e foram escovar os dentes. 6h20, estavam todos prontos.

— Helena: Mamãe, a Bárbara pegou minha boneca!
— Bárbara: Não peguei não!
— Fernanda: Que boneca? — Disse enquanto prendia o cabelo da Bia
— Helena: O meu ursinho!
— Fernanda: Pensei que fosse uma boneca... Que urso?
— Helena: O que tem as orelhas amarelas!
— Fernanda: Mas vocês duas têm esse mesmo urso. Vai procurar o outro.
— Helena: O que ela tá é o meu!
— Bárbara: Esse é o meu! — Disse mostrando a pata, que tinha escrito o apelido dela (Babi)

Por fim, a Babi deu o ursinho dela à Helena. Já acordou encapetada, puta que pariu, viu. Eu também acordei, aí complica, mas eu consigo me controlar. O Bruno foi levá-los no colégio e eu arrumei a bagunça feita em menos de 1hr a partir do momento em que acordaram. 7h20, o Ninho voltou. Tava com sono ainda, então subiu e foi dormir. Eu fiquei sentada no cheise da varanda, falando com a Mika sobre ontem — e principalmente sobre o Ramonzin, JC e SM de putaria pro lado dela. Ela ficou puta mesmo!

— Helena narrando —

Acordei cedinho pra ir pro colégio. Chegando lá, eu fiquei esperando a tia vir pegar meus coleguinhas e eu pra a gente ir pra sala.

— Helena: Tia, deixa eu ir no banheiro? — Disse chegando na sala
— Prof. Rosi: Ah, Heleninha, você acabou de chegar na sala. Daqui a pouco você vai, tá?
— Helena: Eu quero ir agora!
— Prof. Rosi: Agora a titia não pode deixar. Senta no seu cantinho, vai.
— Helena: Não!