16 CAPÍTULO

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O Bruno levantou de cima de mim. Sentei no chão, com as pernas fechadas agora e encarei o Bruno por alguns segundos e observei o local. A Karol não tava mais no camarote, nem os irmãos dela. A Dani e a Sosô também não estavam. Dei um grito que podia entrar, e eles entraram tudo correndo. A Rafa, que é mó preguiçosa pra andar, até entrou correndo e olhou pros lados.

— Bruno: Que foi? — Disse sentado do lado do CR
— Rafaella: Nada — Disse com os dedos na boca
— Fernanda: Tira os dedos da boca — Disse sentando no sofá e chamando ela
— Rafaella: Tô chupando.
— CR: Começa assim... chupando dedo — Disse cínico
— Fernanda: Cala boca, CR — Disse encarando ele
— Duca: O cara num tá mentindo, véi.
— Fernanda: Eu sei que pode ocorrer dela chupar outras coisas, mas não quero pensar nisso agora. Ela só tem dois anos — Disse e sentei a Rafa no meu colo
— Bruno: A tua que tá mais perto da fase de chupar outras coisas, viu, CR — Disse fuzilando o CR com o olhar
— CR: Vai tomar no cu, porra. Minha filha vai namorar não!
— Danielle: Será? — Disse cínica, rindo

Ficamos no baile até 3h, quando cada casal foi pra sua casa. O Bruno e eu colocamos os pivetes — que tavam dormindo — no carro e fomos pra casa também. Colocamos cada um na sua cama e fomos pro quarto. Ele AINDA tava mó boladão comigo pelo simples fato dele ter chegado no camarote e eu estar com as pernas abertas, no chão, rindo. Tipo, só pensa no mal ele. Os meninos não olharam, o que tem de mais?

— Fernanda: Sai do banheiro que eu vou usar — Disse sentada na cama, tirando o salto
— Bruno: Meu pau que tu vai — Disse parado na porta do banheiro, tirando a roupa

Me subiu um fogo quando ele abaixou a cueca... mas nos estamos bolados um com o outro, então me controlei pra não voar em cima dele. Quer dizer, eu voei, mas pra tirá-lo do banheiro.

No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora