CAPÍTULO 156

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Com o passar dos minutos, cada um puxando um assunto com a Rob, ela foi se soltando e perdendo o "medo" — principalmente do papai. 14h30, todos saíram, e ficou só nós duas em casa, mas por pouco tempo, porque a Dani chegou, com a Babi e a Bia.

— Danielle: OPA, TÔ ENTRANDO — Gritou já entrando na mansão
— M. Karolinna: Ih! Quem abriu o portão pra tu? — Disse descendo as escadas
— Danielle: Tava aberto, ué.
— M. Karolinna: Deve ter sido o Lucas que "fechou" o portão quando saiu. Fecha que nem a fuça dele! Enfim, que quê tu quer aqui?
— Danielle: Ai, ignorante! Vim saber quem é que tá aqui, ué.
— M. Karolinna: Como é que tu sabe que tem gente aqui?
— Danielle: Ouvi a tia Fê falando. Quem é essa tua amiga?
— Roberta: Euuuu — Disse descendo as escadas
— Danielle: Ah, tu eu já conheço... Cara de tartaruga!
— Roberta: Cara de joelho — Disse rindo
— M. Karolinna: Ah não, vai começar a parada de apelido — Disse depois de revirar os olhos

Sai empurrando todas pra fora de casa e saímos da mansão. Fomos descendo o morro pelo mesmo caminho de sempre — da casa da Rhayanny — e como sempre, ela estava na porta, com a amiguinha "inseparável" dela. Inseparável que na hora da porrada é a primeira a fugir com o rabo entre as pernas, né. Esse mês que eu estava com o braço engessado eu passava sempre com alguém me escoltando pra elas não me atacarem, mas contra minha vontade, que eu poderia muito bem jogá-la da escadaria de novo. Já de longe, a Rhayanny começou com piadinha.

— Rhayanny: IIIIIIH, SINTO CHEIRO DE PUTAS... E TEM UMA NOVA NO BONDE! SE APRESENTA AÍ PRA GERAL, GATINHA! — Gritou com a gente longe da esquina da casa dela, e no final se referiu à Rob
— Roberta: Isso é comigo, Ka?
— M. Karolinna: Claro que é contigo, mas relaxa que num vão tocar em tu não — Disse pra ela — TU NUM TEM MACHO PRA CAÇAR NÃO É, MANO?

No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora