CAPÍTULO 102

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BOA LEITURA ❤

Peguei na mão dele e entramos em casa, na ponta dos pés. Subimos as escadas e entramos no meu quarto. Fechei a porta e tranquei. Eu sempre tranco a porta quando vou dormir, então não entranhariam. Fechei a janela e coloquei a cortina. O Luizinho já veio me agarrando, me deitando na cama e me beijando. O negócio foi esquentando, e ele deitou na cama e me colocou em cima dele. Continuamos a nos beijar, e ele foi levantando minha blusa, até que a tirou. Eu estava sem sutiã — não durmo de sutiã — e ele parou de me beijar, desceu um pouco e começou a chupar e lamber ao redor do "biquinho" do meu peito, enquanto estimulava meu clitóris por dentro da calcinha. Ficou nisso por uns dois minutos, até que eu tirei meus peitos da boca dele e segurei a mão dele, até tirar da minha pepeca.

— Luizinho: Que foi, Karol? Por que tirou, véi? — Disse com cara e voz de tarado, e me deu um selinho
— M. Karolinna: Eu sou virgem, Luíz. Tu sabe.
— Luizinho: Tô ligado, mas tu tá ligada também que eu num vou fuder contigo, não. Vou devagar no começo.
— M. Karolinna: No começo? E depois vai me lascar é?
— Luizinho: É, né... — Disse e riu
— M. Karolinna: Não quero agora, tá.
— Luizinho: Agora nesse minuto ou agora nesse ano?
— M. Karolinna: Nesse minuto — Disse safada, e mordi o lábio inferior dele com força

Ele sorriu safado, me deitou na cama e passou uns segundos em cada peito meu, chupando-os e lambendo-os. Foi descendo devagar, me beijando, e quando ele chegou no meu short, me olhou, como quem pedisse permissão. Assenti com a cabeça, de tanto tesão que eu tava, e levantei meu quadril pra ele tirar o short e a calcinha. Quando tirou, abaixei o quadril e ele sorriu e deu um beijo na minha pepeca. Já me arrepiei daí e abri minhas pernas, colocando-as no ombro dele, que deu várias linguadas na minha pepeca e aí começou a chupar. Eu não podia gemer, porque meu pai tem um ouvido do caralho, e fiquei o tempo todo mordendo meu lábio. O Luizinho enfiou um dedo na minha vagina devagar, e depois enfiou dois, e dai ficou fazendo um vai e vem enquanto me chupava. Aquilo tava me dando uma vontade do cacete de transar, mas eu só tenho 12 anos, cara! Quando ele tirou os dedos da minha pepeca e parou de me chupar, já foi subindo e me deu um selinho, que puxou pra um beijo. Senti ele abrindo a bermuda dele e tirando-a, e depois abaixando a cueca. Na hora fechei as pernas, e ele parou o beijo.

— Luizinho: Ooow, por que fechou?
— M. Karolinna: Agora não, Luíz. Não esse ano.
— Luizinho: Tu tava toda querendo aí, aí já mudou de opinião?
— M. Karolinna: Eu não tava querendo, eu tô querendo, mas eu só tenho doze anos, Luíz! E quando eu for no ginecologista, e se contar pra minha mãe?
— Luizinho: Porra, viu, Karolinna — Disse e deitou do meu lado

No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora