21 CAPÍTULO

2.8K 102 0
                                    

BOA LEITURA ❤

— Fernanda: Tu nunca me chamou de Nanda, só de Fê.
— Bruno: E tu de uns tempos pra cá me chama de Ninho e eu não gosto.
— Fernanda: Todo mundo te chama de Ninho.
— Bruno: Mas tu é minha mulé. Tem que me chamar de "amor".

Comecei a rir e dei uma mordida de leve na bochecha dele. Deitei de bruços sobre ele e envolvi meus braços no pescoço dele. Ele envolveu seus braços na minha cintura.

— Bruno: Te amo — Disse e deu um beijo no meu pescoço
— Fernanda: Por que tu só fala que me ama na hora de dormir, ein?
— Bruno: Porque eu tô com sono, aí eu fico gay — Disse e riu
— Fernanda: Gayzão — Disse e ri junto
— Bruno: Respeito, porra — Disse me encarando e apertou minha bunda
— Fernanda: Todo gostoso me encarando — Disse apertando as bochechas dele

Ele riu de novo, me deu um selinho e me jogou na cama. Levantou e foi pro banheiro. Foi tão nas pressas que eu fui atrás. Fiquei olhando ele, na porta do banheiro e ri.

— Fernanda: Que isso?
— Bruno: Tô tentando mijar.
— Fernanda: E por que não mija?
— Bruno: Porque dói de pau duro!
— Fernanda: Ser mulher é muito bom!

Já que ele falou nesse assunto, me bateu uma vontade de mijar também. No banheiro tem duas privadas, a dele, sem tampa, própria pra ele não sujar — aí ele vai e suja o chão — e a minha, normal, com tampa, toda bonitinha. Sentei na minha e fiquei olhando ele, na maior dificuldade, procurando uma posição pra fazer xixi.

— Bruno: Pára de rir se não mijo na tua boca.
— Fernanda: Se conseguir, né? — Disse cínica

O Bruno me mostrou o dedo do meio. Fiz xixi, me limpei com a ducha, dei descarga, lavei as mãos e voltei pro quarto. Ele continuou no banheiro por mais uns 10min. Tomou banho — ouvi o barulho do chuveiro — e ainda saiu com cara de poucos amigos.

No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora