CAPÍTULO 149

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Acordei no outro dia às 5h30. Levantei com cuidado pra não acordar o Bruno — embora ele tenha que acordar pra levar os pivetes no colégio, ele odeia que acorde-o sem os pivetes estarem quase prontos — e fui no banheiro. Fiz xixi, escovei os dentes, lavei o rosto, penteei o cabelo e prendi-o em um rabo de cavalo. Sai do banheiro e em seguida do quarto e fui no quarto de cada pivete, acordá-los. Ajudei a Helena e o Samuca a tomarem banho e a se arrumarem. Ajudei a Bia e a Babi a se arrumarem. Quando se arrumam sozinhas, demoram mais que eu quando tô me maquiando! Desci a escada com todos os pivetes prontos, menos a Karol, mas logo depois ela desceu. Comecei a fazer o café da manhã. Eu estava só de lingerie e um casaco do Bruno, que no caso fica um vestido em mim, e o mesmo estava fechado até onde cobria os meus peitos. A Karol não falou nada a respeito, mas a Babi, sincera e linguaruda do jeito que é, entrou na cozinha já olhando estranho. Todos os pivetes estavam na cozinha, tomando café da manhã.

— Bárbara: O tio Ninho te bateu, Fê? — Perguntou com a boca quase que cheia
— Fernanda: Não, por que?
— Bárbara: E o que é isso no seu peito? — Perguntou inocentemente
— Fernanda: Isso o que? — Disse na hora sem me lembrar dos chupões
— Bárbara: Essas marcas roxas — Disse apontando

(Marcas de chupões da Fê)

(Marcas de chupões da Fê)

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No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora