10 CAPÍTULO

2.9K 119 0
                                    

— Fernanda: Cê não tem coração não?
— Bruno: Calma, carai! Já tô ligado que fiz merda! Fica na tua! — Disse me encarando de volta
— Fernanda: Vaza daqui! Volta pro baile! Tô conversando com ela!
— Bruno: Eu quero conversar com ela!
— M. Karolinna: Então fala aqui.
— Bruno: Desculpa por ter falado aquela parada contigo.
— M. Karolinna: Eu nem liguei pra o que você falou...
— Fernanda: Você olhou pra ela com a mesma cara que olhou pra mim quando descobriu que eu era filha de PM.
— Bruno: Cara de raiva. E daí? Eu fiquei bolado mermo quando vi ela quase trepando com o Luizinho!
— Fernanda: Cara de desprezo, Ninho. Se fosse cara de raiva eu imagino que ela não ia chorar quanto chorou.
— Bruno: Já pedi desculpa, carai. Tô ligado que errei, por isso tô aqui, olhando pra essa tua cara feia do caralho.
— Fernanda: Só tenho essa.
— Bruno: Maldita hora que eu disse que não ia mais bater em tu, se não mudava ela agora.
— M. Karolinna: PAREM VOCÊS DOIS! PARECEM DUAS CRIANÇAS DISCUTINDO! PIOR QUE A HELENA E O SAMUEL! — Gritou encarando a gente
— Bruno: Vamo conversar, deixa essa fresca pra lá.

— Bruno narrando —

Quando voltei pro camarote com a Maria, uns minutos depois percebi que ela e a mãe dela não tavam mais. Sai de novo, subi na hornet e fui pra mansão. Elas tavam na sala, conversando. O papo seria com a Maria, mas a Fernanda é intrometida e já foi se metendo. Só paramo de discutir porque a Karolinna gritou. Puxei ela pelo braço pro quarto dela e fechei a porta.

— Bruno: Senta.
— M. Karolinna: Não quero sentar.
— Bruno: SENTA!
— M. Karolinna: Não quero sentar — Repetiu seca

Sentei ela na cama e me agachei na frente dela, segurando as mãos dela.

No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora