CAPÍTULO 51

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BOA LEITURA ❤

— M. Karolinna: Desculpa.
— Fernanda: O Luizinho nem tu tem culpa, Karol. O Bruno é doente de ciúmes. Ele disse que não ia deixar vocês ficarem porque tinha ciúmes.
— M. Karolinna: Eu entendo ele por uma parte. O Luizinho é quatro anos mais velho que eu, é mais forte e não é virgem mais. Eu já li que sexo vicia. Quanto mais você faz, mais você quer fazer, então deve ser tenso o Luizinho ter que esperar eu fazer uns 15, 16 anos pra gente transar. De 4 a 5 anos.
— Fernanda: É, isso também conta. Nenhum homem é santo, Ka. Bota isso na tua mente. A maioria dos homens veem uma mulher e já imaginam altas coisas.
— M. Karolinna: Posso te contar uma coisa? Agora você tem que jurar que não vai contar pro papai.
— Fernanda: Posso te jurar nada, porque tem coisas que um pai precisa saber, né, Ka. Mas conta.
— M. Karolinna: Mãe...
— Fernanda: Mãe nada. Desembucha.
— M. Karolinna: Eu tenho curiosidade em transar. Tipo, como é — Disse e riu
— Fernanda: Eu também tinha. A primeira vez dói, porque tu não tá acostumada com um negócio grande dentro de você, né. Cê já tentou enfiar o dedo?
— M. Karolinna: Já. Nem o dedo entra.
— Fernanda: Ai, credo, pensei que tu nunca tivesse feito isso — Disse olhando ela assustada — Nem se compara um dedo com um pênis.
— M. Karolinna: Ouvindo você e o papai gemendo quase toda noite é tenso — Disse rindo
— Fernanda: É muito gostoso, cara. Tipo, depende de como o cara faz também, né. Tem que fazer direitinho pra não doer. O Bruno sabe como faz direitinho, do jeito que eu gosto, mas tem dias que ele faz ao contrário, pra me ver gemendo de dor. Safado. Mas não se preocupa que eu não vou contar isso pro teu pai, não. Ele tem um infarto se souber disso.
— M. Karolinna: Valeu.

Uns minutos depois, geral acordou. Fui fazer o café e todos nós comemos. Lavei a louça com todo mundo me ajudando a secar e a guardar, depois fui dar banho e ajudá-los a se arrumarem. Mandei eles irem brincar na varanda de baixo, que eu ia conversar com o pai deles, e eles foram. Arrumei a cama de cada um e fui pro meu quarto.

No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora