CAPÍTULO 48

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BOA LEITURA ❤

— Bruno: Sobe — Disse e me puxou pelo braço
— Luizinho: Não, velho, deixa a piveta aqui! — Disse e me puxou pelo outro braço
— Fernanda: Bom dia. Que quê isso aqui? — Disse descendo as escadas, já arrumada
— M. Karolinna: O Luizinho veio pedir pra a gente ficar, podendo vir me ver, sem a gente precisar tá escondido, e o papai tá com frescura!
— Fernanda: Primeiramente, solta a menina, Ninho.
— Bruno: Solto quando esse filho da puta sair da minha frente.
— Luizinho: Vou soltar só quando tu der uma resposta!
— M. Karolinna: Então cheguem pra mais perto, porque os braços esticados assim não dá — Disse cínica
— Fernanda: Ninho, vamo ali conversar, vamo?
— Bruno: Não vou, carai!
— Fernanda: Vai, tu vai sim! — Disse encarando ele, aumentando o tom de voz

O papai encarou ela feio pra cacete, mas me soltou e foi pra varanda com ela.

— M. Karolinna: Acho que a mamãe ajuda.
— Luizinho: Cabeça dura do teu pai, velho.
— M. Karolinna: Vai falar do meu pai de novo? — Disse encarando ele
— Luizinho: Bora pro teu quarto?
— M. Karolinna: Não! Aí se ele deixar e ver a gente já lá em cima, não vai deixar mais! Senta aí, deixa do teu fogo!

— Bruno narrando —

Já acordei com o Luizinho na minha frente, com a Karol. Tomar no cu, viu. Ele pediu pra ficar com a Karol, aí a Fernanda desceu. Só pelo jeito de olhar, dizendo que eu ia pro quintal, eu fui. Sentei no cheise e ela do meu lado.

— Fernanda: Tu tem que deixar.
— Bruno: Não vou.
— Fernanda: Vai! O pivete veio aqui pra perguntar se tu deixava ele ficar com a Karol sem tá escondido, e tu não deixa? Eles não vão se ver mesmo? Adianta o que não deixar? Eles vão continuar se encontrando por aí! O Alemão é enorme, e eles podem se encontrar fora! Eu não o vi pedindo, mas o coitado deve ter ficado tenso pra caralho só de tá olhando pra essa tua cara de bicho, aí tu não deixa eles ficarem sem nem pensar? Tu ai deixar, Ninho!
— Bruno: Eu tenho ciúme — Disse de braços cruzados

No Alto do Morro. •4° Temporada•Onde histórias criam vida. Descubra agora