We Need To Talk

950 102 12
                                    

Boa Leitura

Dinah poin't of views

Acordo com uma dor de cabeça terrível. Céus o que foi que eu fiz, me sento na cama olho para o lado e vejo Normani dormindo, e fico observando ela dormir, como um ser humano desse pode ser maravilhoso até dormindo??

Não sei quanto tempo eu fico admirando, até que ela se remexe na cama e abre os olhos, ela me encara e a costumeira batalha entre nossos olhares começa. Não sei o que dizer até por que não lembro de muita coisa ontem a noite.

- bom dia. - ela finalmente quebra o silêncio, e se senta na cama.

- bom dia. - digo e sinto uma pontada na minha cabeça, por instinto eu coloco a mão na cabeça.

- sua cabeça está doendo? - concordo com a cabeça. - fica aqui enquanto eu pego um remédio para você.

- obrigada.

Ela sai do quarto e eu reparo na roupa que estou vestindo e percebo que é um blusão dela, levo o tecido até o meu nariz e aspiro sinto o cheiro da Normani nela " essa blusa eu vou ficar para mim". Já que ela está demorando eu me levanto e arrumo a cama, e vou ao banheiro fazer xixi. Saio do banheiro e a vejo entrando no quarto.

- trouxe o nosso café da manhã e o remédio. - ela diz sorrindo e me mostrando a bandeja que continha os alimentos.

Pego o comprimido e tomo junto com um copo d'água, enquanto isso ela ficou me observando.

- o que foi? - será que eu estou tão acabada assim?

- nada não. Vamos comer? - assinto e nós comemos em silêncio. E quando eu fui tomar o café, flashes da madrugada me atingiram e puta que pariu nós nos beijamos e eu falei que gostava dela.

- olha Mani me desculpa pela confusão que eu causei ontem. Não era sua obrigação ter me trago para sua casa, eu estou tão constrangida por você ter me visto naquele estado. - digo e abaixo a cabeça envergonhada.

- Dinah - ela coloca suas mãos no meu rosto obrigando a olha-lá e que mãos macias ela tem. - não precisa se sentir envergonhada nem nada. Eu fiz isso não por obrigação e sim por que eu - ela deixa a frase morrer e eu rapidamente entendo o que ela quis dizer. Ela continuava segurando minha mão e eu me permitir analisa-lá outra vez, só em pensar que eu sentir os seus lábios nos meus meu coração dispara.

Eu precisava sentir a sua boca na minha outra vez, e foi isso que eu fiz. Uni os nossos lábios e pedi passagem com a língua e ela prontamente cedeu, minhas mãos foram de encontro a sua nuca e ela juntou nossos corpos.
Nossas bocas se provavam gostosamente e quando o ar foi se fazendo necessário, terminamos o beijo com selinhos. Encostamos nossas testas uma na outra para normalizar a respiração.

- nós precisamos conversar. - digo e ela me encara e se afasta, e assente.

- Mani desde o dia que eu cheguei na escola e que eu te vi, meu coração disparou e eu não entendi o por que. Desde então meus pensamentos são só sobre você, e com o tempo eu descobri que estava gostando de você, e pode parecer precoce demais. Mas eu gosto de você como eu jamais gostei de outro alguém. - digo tudo de uma vez e ela sorri e abaixa a cabeça.

- e se você não sentir o mesmo. Eu irei entender e irei respeitar, só que eu não podia continuar com a nossa amizade sem te dizer isso. - vejo o sorriso dela morrer e eu fico com medo do que ela possa falar.

- Dinah, você não percebe que eu sinto o mesmo por você. Céus quando eu te vi, eu senti eu senti uma sensação diferente em mim. E quando aconteceu aquilo comigo só foi uma confirmação de que eu nunca gostei do Zach de verdade, não era com ele que toda vez que ele sorria meu coração acelerava. Não era com ele que quando os nossos corpos se encontravam num abraço meu corpo todo sentia um choque. - eu a encarei perplexa. - e não era o nome dele que meu coração chamava. - termina e me puxa para um abraço. Quando nós nos abraçamos eu começo a chorar de felicidade, meu Deus isso não pode estar acontecendo.

- você está chorando? Por que? - ela diz se desfazendo do abraço.

- por que eu estou feliz. - digo e ela abre um sorriso enorme. O mesmo sorriso que me derrete. - o que vai acontecer com a gente agora?

- nós podemos ir com calma? Eu nunca passei por isso e é tudo muito novo.

- como voce quiser Mani.

Sorrimos e nos beijamos outra vez sem pressa, aproveitando o momento.

- e-eu prec-iso ir pa-para ca-sa. - digo entre o beijo.

- não vai Di fica mais por favor. - diz fazendo uma cara tão fofa e eu me apaixonei de novo.

- Di??

- é. É um apelido não gostou? - diz com o cenho franzido.

- eu amei Manz. Mais eu realmente preciso ir para casa, minha mãe deve está querendo me matar.

- tudo bem. - diz e me dá um selinho.

Visto minha roupa da festa e desço as escadas abraçada com a Mani.

- cadê a sua mãe?

- ela está de plantão.

Passamos pela sala e ela me entraga a chave do meu carro. Paramos na porta e ficamos nos  encarando.

- já estou indo. Obrigada por tudo e desculpe por ter te dado trabalho. - dou um sorriso fraco e sem graça

- eu gostei de ter cuidado de você. Então nos vemos depois?

- sim. Nos vemos depois.

Fiquei sem saber se beijava ela ou não, então quando eu me virei para ir em direção do carro, ela me para e ataca meus lábios. Minhas mãos vão de encontro à sua nuca e eu arranho de vagar, enquanto eu sinto suas mãos segurando firmemente em minha cintura. Termino o beijo, puxando de vagar seus lábios inferiores.

- tchau Di.

- tchau Mani.

Entro no meu carro com um sorriso largo, manobro ele para sair e buzino para ela que acena, e eu arranco com o meu carro para casa.

Heey olha quem voltou com mais um capítulo. Vocês não esperavam né. Bom nem eu, mais eu estou pensando em fazer essa fic curta. Vai depender dos comentários de vocês, por que é eles que me motivam a escrever.

É isso mesmo, beijos tia Ingrid ama vocês e até o próximo capítulo.

One Love And An PromisseOnde histórias criam vida. Descubra agora