Carvalheiro Não Usa Armadura

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Helena...

De todas as loucuras que eu já cometi em toda minha vida essa com certeza foi a mais maluca se todas,não que eu seja totalmente certa quando já levo em meu currículo de maluquices"uma vez colar chiclete no cabelo da minha professora por está se jogando para minha paixonite,dormir uma vez com os mendigos após beber demais e não saber onde era meu endereço,mandar um senhor que estava se fingindo de cego para ficar levantando as roupas das pessoas se foder e quase denuncio mais depois descobrir que o pobre era cego de verdade"e outros que não vou citar ja que a lista é muito extensa!

Minha pobre cabeça está dando voltas e mais voltas eu Helena acabei de transar com um maluco que encontrei a duas semanas atrás afirmando eu ser dele...Onde porra foi para meu cérebro?Nem precisa responder porque eu sei que pensei com minha buceta.

Agora estou aqui em meu escritório completamente nua com meus cabelos todo despenteado,minha vagina pulsando encima do cara que eu nem sei seu nome ainda e acabamos de fode!

Mais uma coisa eu não posso negar é que o homem tem de malico tem de maluco tem de bom,ainda consigo sentir meu corpo sentindo a eletricidade dos nossos beijos,dos nossos sexos dançando em uma transar com sincronia que até agora eu estou impressionada já que nunca aconteceu isso antes com nenhum outro mais eu não posso me deixar enganar.

Me levanto do seu colo e começo a catar linhas roupas,visto em silêncio e quando estou totalmente vestida me sento em minha cadeira e olho para aquele corpo ainda nu em minha frente.

Porque ele já não se vestiu?

Analiso seu corpo musculoso com seus gominhos formado no seu abdômen suas coxas grossas suas veias saltam deixando ainda mais sexy seus cabelos pretos estão despeteados de tanto eu passar minhas mãos neles,seu membro está semi ereto mais quando fixo meu olhar nele ele começa a ficar ereto rapidamente e meu olhos arregalam para o que acabei de ver.

-Helena?- Ele me chama.

-Não está na hora de você ir?

- Eu vou a hora que eu quero!-Responde irritado.

-A sala é minha seu maluco e eu mando nela.

Não é porque eu acabei de trancar com ele que quero compromisso ou algo do tipo...

-Mais você é minha !

Rio da sua loucura sem limite de achar que eu sou dele como um objeto.

- Eu não sou sua porra!-Queria gritar mais meu gritos já foram muitos hoje.-Alem do mais nem sei seu nome.

-Na hora que estavamos fodendo você não se importou.-Fala e da um sorrisinho de lado não penso duas vezes a pegar um porta canetas em cima da mesa e taca em sua cabeça.

-Porra Helena que me matar mulher?

-Se essa merda matasse eu estaria gratar.

Percebo um rasto de sorriso em seu rosto e me pergunto o que ele está pensando.

-Vai querer mesmo matar seu homem?-Se onde ele tirou que a gente tem algo?

-Você não é meu assim como eu não sou sua.-Respondo o mais devagar possível para que o mesmo tire essas ideias de louco da cabeça.

-Se você achar que eu não sou seu tudo bem.-Agradeco aos céus por ele entender.-Mais minha você é Helena quer queira quer não.

-Olha vamos parar dessa conversar que já deu,transamos foi bom e só agora é cada um para seu lado tchau.

-Vamos jantar hoje?-Ele está me convidado para sai?Jantar?

-Não!-Respondo seca.

-Helena não complique as coisas.

- Eu não estou complicado nada.

-Então vamos jantar juntos hoje.-Ele fala.

- Eu não vou sai com você.-Bato meus pés no chão.

-Sim você vai.

Quem ele pensar que é para achar que manda em mim?Ele é o cara que você acabou de transar...Nao sem ser isso.

-Você não manda em mim.

-Sim eu mando e seu eu falei que vamos jantar juntos é porque vamos.-Agora é ele que falar lentamente e sua língua passa em seu lábio inferior quando acaba de falar.-Lhe convidei mais você não aceitou então será do meu jeito.

Eu não acredito que estou excitada por esse enfeliz desconhecido falar assim como a porra do último biscoito do pacote,minha carne é fraca ou será minha vagina?

-Voçê não sabe onde moro!-Apelo por ele não saber onde ficar minha cobertura.

-Ai que você se enganar carinho.-Nao sei porque mais gosto quando escuto ele me chamar desse apelido carinhoso apenas as poucas horas que nos tivemos um contato mais íntimo e a duas semanas que nos vimos a primeira vez na Universidade.

Bem que eu não estou impressionada de ele saber onde eu moro já que ele sabe onde trabalho.

-Terei um compromisso.

-Desmarque!-Ordena.

-Voce não mandar em mim desconhecido!-Nao queria gritar mais foi preciso.

-Lorenzo Costrera...

-O quê?-Me perco.

-Meu nome e não desconhecido como acabou de falar de seu homem o mesmo que acabou de fode.

Conheço esse nome mais agora não está vindo em minha memória mais só sei que é conhecido.

Sussurro seu nome e minha língua faz uma dança envolvente com cada palavra dele.

Como sei que ele não irá ceder tenho que ir pelo caminho mais fácil o de concordar e dar um perdido nele só assim para me largar em paz.

- Eu vou jantar com você.

Lorenzo olha em meu olhos acho para ver se estou mentindo já que no caso eu estou mais ele não vai saber.

-Você está mentindo Helena!-Afirma com convicção.

-E... Eu não estou.-Poque eu gaguejei?

-Esta sim você quando está mentindo fica olhando para as unhas e quando volta a olhar para a pessoa dar um suspiro antes de olhar-la nos olhos.-Diz e minha boca abre e fecha diversas vezes espantada por em poucas horas ele sabe como eu fico quando minto.

-Helena por mais que você me ache um maluco eu não sou,sou apenas um homem que viu uma bela mulher em uma quadra a Universidade e irei torna-la minhas de todas as formas possíveis mesmo ela insistindo em não ser minha...E essa mulher é você.

Olho para seus olhos azuis e percebo que eu já estou perdida com esse homem mesmo eu querendo correr para longe mais não antes de eu interna-ló em uma clínica psiquiatra e dizer que era homem na minha frente é um tremendo maluco mais parte de mim faz eu me sentir atraída por esse enfeliz como nenhum outro foi capaz.

- Eu janto com você Lorenzo.-Falo.-Mais só jantar e pronto depois cada um para seu lado.

Lorenzo não fala nada apenas começa vestir sua roupa e quando está vestido ele vem até a mim segurando minha cintura e apertando junto ao seu corpo grande e musculoso que dar vontade de trancar com ele novamente agora.

-Isso é que veremos Helena.-Quanso estou preparada para rebater ele me puxa para um beijo possessivo e aperta meus seios por cima da camiseta me deixando completamente encharcada.-Você...é...minha...Helena.

Termina de falar e sai da minha sala me deixando desnoteada e com a lerda de um sorriso de onde não sei apareceu.