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HELENA...

O olhar penetrante de Lorenzo aquece minha pele quando ele diz temosdizer  pontos a serem esclarecidos,Mais minha vontade era absolutamente outra a que envolvia sexo bruto mais pelo que vejo coloquei o boi na frente da carroça.

-Nunca se esqueça Helena.-Diz sério como se o que ele fosse dizer seguisse  como um mandamento a ser obedecido e entendido.-Voce é MINHA.

As palavras tinham tanta luxúria que minha intimidade se contraiu se uma forma que eu quase estava voando lara cima dele e implorando que mim fodesse logo deixando essa conversa para depois.

As lembranças se faziam presente das vezes em que ele tinha me feito gozar,sei que meu pensamentos são impróprios para esse momento mais é impossível não pensar nisso quando o vejo trajado em uma camiseta muito colada para meu gosto dando uma amostra muito da indecente dos músculos que eu conhecia muito bem e que minha perdição,sua calça jeans definia suas coxas grossas capaz de causar inveja a qualquer pessoa,o meio dela deixava uma base do que se escondia por baixo daquele tecido.

Então simples...Era impossível não ter uma mente poluida nesse momento.

O mar de olhos azuis mim analisava ao profundo me deixando ter certeza que ele conseguia ler meus pensamentos indecentes porque quando ele deu um sorrisinho de lado veio a constatação eu não era mais uma simples sexóloga que transava  com alguém quando estava no meu limites explosivo de tensão acumulada.Essa Helena era a que não tinha mais onde estocar tanto tensão que sentia por esse homem,ele conseguia mexer com todo meu psicológico não preparado para tudo isso.

-Lorenzo.-O chamo.

-Sim?-Ele sabia,o que eu iria falar ele queria mim ter a implorar.

- Eu sou sua.-Naquele momento a única coisa que eu queria era que todo aquele fogo que estava subindo pelo meio das minhas pernas e eu tinha que acabar com aquilo.-Não importa a concepção que chegamos aqui,mais eu sou sua!

Antes preferiria morrer até que proclamar tais palavras a mim mesmo como um objeto a ser escolhido ou comprado,só que o termo é muito diferente do que eu entendia a ser classificado porque antes de eu ser dele eu era minha e ele sabia disso,eu não era um objeto mais sim uma pessoa que tinha sido rebatada de um jeito profundo sem rodeios e sem caminhos para a voltar.

Eu entendia que eu era dele,mesmo que eu dizendo que ele era substituído Lorenzo Costrera nunca em impotese alguma tinha como ser substituído ele era o único a ter domínio sobre mim,ele era o único a quem sentia raiva e amor na mesma proporção ele era insubstituível.

-E eu sou seu!-Diz e seus olhos mostra o qual verdadeira era suas palavras.

Não precisava ter palavras a serem citadas quando em um piscar de olhos nós dois já estávamos nus,não tinha mistério,não era uma fórmula mágica era apenas o efeito que Lorenzo causava a mim em meu domínio.

Seus dedos exploraram meu corpo torneado de gostosura e fartura,não tinha pressa naqueles movimentos  o percurso seguiria em frente em apenas um objetivo faríamos amor.

Sua boca grudou na minha iniciado um beijo sem exigência alguma e eu seguia o mesmo comando a ser expresso nele,em apenas um puxão sem machucar e com ternura eu estava em seu colo agarrada minha pernas pela sua cintura com ele caminhando em direção ao nosso quarto.

Lorenzo mim colocou na cama com o maior cuidado beijando e venerando meu corpo,minhas mãos tambem fazia movimentos em suas costa quando ele lentamente penetrou seus dedos em  minha intimidade que está a estrangular.

Eu era fraca demais para resistir,quando meu corpo começou a ir ao encontro com seus dedos agius,seu mar não largava o meu olhar um só segundo enquanto ele tirava do meu corpo ou até da minha alma tudo que fosse possível para que eu podesse doar.

Carvalheiro Não Usa Armadura Onde histórias criam vida. Descubra agora