Carvalheiro Não Usa Armadura

Benício

Passar exatamente duas belas semanas se sustentando apenas com minhas pobre mãos não é nada fácil,minha esposa não pensou em mim quando inventou fazer aquela greve junto com as contrabandistas apelido carinhoso que Lorenzo colocou  em Lícia mais que acabou pegando virando para todas.

Lembro da primeira vez que vi Luiza e dizer que no mesmo instante não desejei comer aquela mulher isso é impossível porque ela tem cara de anjo mais um corpo de diaba.

Não teve como minha mente não vagar em o que eu poderia fazer com aquela mulher,logo a tratei de faze-la minha porque ela era minha desde quando eu coloquei meus olhos nela,depois a pedi em casamento mais o que eu não esperava era que ela mim negasse assim como todas as outras mulheres dos meus amigos,mais eu não sou de desisti fácil então a fiz casar bêbada.

Eu a amava...Quer dizer...Eu a amo,amo muito.

-Gatinha.-A chamo.

Ela resolveu fazer um diabo de greve do silêncio depois que eu comi a metade do solvete de chocolate branco com pedaços de chocolate,onde eu iria adivinha que era proibido comer aquele solvete?

Eu até esperaria um obrigado e depois uma transar junto com um boquete mais não nem mesmo a comprar da nossa mansão recebi um.

-Desculpe.-Afundo meu rosto em seu pescoço inalando seu cheiro de rosas e baunilha que eu adoro.

A lei do silêncio ainda permanece,subo minha mão para sua blusa entrando dentro e subindo até chegar aos seus seios,meus dedos circulam devagar memorizado o caminho a ser seguido.Aperto,massageio,e brinco com os bicos de seus seios.

Seus cabelos estão espalhados em nossa cama,a visão é única e eu sempre e único seria o privilegiado dela.

- Eu te amo Luiza.-Mumurro e posso ouvi seu coração bater mais firte aasim como eu sempre fico quando percebo que ela é meu tudo...

- Eu também.-Escuto sua voz baixa e começa a brincar com meus fios de cabelo.Sei que agora meu sorriso está em todo meu rosto mais não importo em ser um bobo que se declara para a mulher depois ficar mais feliz ainda quando escuto o mesmo.

Luiza ela era o raio do meu sol que vagava pela minhas manhãs e era minha estrela cadente pela noite que realiza todos os dias os meus únicos pedidos"Forcemos feliz"!

-Mim ame Benício.-Ela começa a abrir os botões da minha camisa.-Mostre a quem eu pertenço!

Não era preciso persistência naquilo que ela sabia que precisava só uma palavra para que eu cumprisse seus pedidos.

Quando estava ao ponto de ser retirado completamente a minha camiseta meu celular tocar,bravejo irritado pela intromissão desnecessária,pensei em não atender o infeliz que estava fazendo isso mais o celular não parava.

- Quem porra é?-Irritação era meu nome.

-Benicio...Lícia.-A voz de Fernando na linha faz eu presta atenção no que ele fala.

-Fale devagar.-Peço e minha mulher se afasta de meu corpo sentando na cama e arrumando sua roupa.

-A bolsa...Estourou.-A agitação não faz com que ele fale palavras coerentes mais  eu consigo entender.

-Estou chegando aí.-Falo desligando o celular,levanto e pego minha calça jeans vestindo.

-O que aconteceu jumento?-Quem pensava que minha linda mulher mim trata muito bem está muito enganado.

-A contrabandista está dando a luz.-Falo mim referindo a Lícia.

Luiza de repente começa a se trocar  tirando toda sua roupa em minha frente sem se importar se meu pau irá subi com sua visão ou não,em apenas dois minutos ele vesti uma calça e uma camiseta de manga comprida.