Bruno

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Beijo os lábios da minha mulher que estão entreaberto detalhando minuciosamente seus dentes lindos e a boca que é só minha,aliso seus cabelos com minha mão e a outra elevo até o meio das suas pernas coberta apenas por nossos cobertores.

Quando já estou a ponto de alisar sua buceta o inferno do celular começa a tocar,penso até em deixar mas logo escuto minha mulher pedindo ou quer dizer ordenando eu atender e como sou a porra de um cachorrinho atendo.

-Fala irmão.-Falo ao percebe ser meu irmão.

-Caralho Carinho acabou de entrar em trabalho de parto.-Da para percebe que ele está nervoso mas também quem não estaria em uma hora dessa e ainda sendo Helena?

Olho para minha mulher que me analisa calmamente.

-Estou indo caralho.-Aviso e desligo.

-O que aconteceu?-Pergunta Clarisse e depois morde os lábios inferiores deixando a porra do meu pau em sistema de ataque.

-Bebê não faz isso.-Tenho certeza que essas mulheres não tem piedade nenhuma de nós.

-Fala logo caralho.-E eu ainda me enganei quando vi a primeira vez no consultório da minha cunhada onde ela trabalhava já que hoje eu proibi fazendo ela trabalhar para me mesmo sem querer no início,ela parecia um anjinho de tão linda e calma,acabei enfiando os bois na frente da carroça e me queimando completamente porque ela pode ser tudo menos calma.

-Helena entrou em  trabalho de parto.-Falo e começo a recebe tapas na minha cabeça sem ao menos fazer algo.

-Bebê que porra...-Beijo que é bom de consolo não vem nada.

-Seu infeliz a minha amiga vai dar á  luz e você só me diz agora?-Ela levanta do nosso ninho de amor e caminha para nosso banheiro.

-Bebê.-A chamo levantando da cama e indo também para o banheiro.

-Bruno você tem três minutos para tomar esse banho.-Tres minutos não da nem para bater uma.

É quando meu me falava que vida de casado não era fácil eu bestalhado  não acreditei agora estou pagando o pato casado a quase um ano com minha bebê que nem obedece quer!

Tomo praticamente um banho de gato,quando volto para o quarto a atrevida não está mais o jeito é ter que mandar meu filho Jr se aquieta que no hospital vejo um jeito de fazer ele aquietar nem que para isso tenha que arrasta minha bebê e transar encima de uma cama hospitalar.

Foda-se,fácil é falar  e querer me julgar, difícil  é ser eu sem transar a quase quinze minutos e com a porra do meu pau que não da sinal de sono!

-Vamos logo Bruno Costrera!-Eu virei um capacho mesmo só pode para seguir ela sem falar nada.

Pego meu carro e mando a porra da minha mulher entrar antes que a deixe aqui,ela me fuzila mas não estou nem aí.

-Seu grosso!- Ela fala passando o caralho de um batom.

-Grosso e grande,bebê. -Passo a mão pelo volante fazendo a ré e dirigindo até duas casas depois da nossa para chegar em frente a casa de meu irmão.-Pode tirar essa porra.

Saio antes da sua resposta,entro na casa do meu irmão e vejo já todos incluído meus pais e os sogros do meu irmão.

Helena grita toda desmiolada,minha mulher entrar e caminha até minha cunhada onde meu irmão está trazendo ela nos braços.

-Amor bem que você poderia andar!-Fala ele para minha linda cunhada.

-O que significa isso Lorenzo Costrera?-Meu Deus coitado do pobre do meu sobrinho com esses malucos como pais. -Esta me chamado de gorda por acaso?

-Não é bem...Assim!-Ele afirma e eu conto os segundo para a louca da minha cunhada comece a grita.

-PODE ME CARREGAR PORQUÊ NINGUÉM MANDOU VOCÊ ME ENGRAVIDAR.-Desse jeito tenho quase certeza que ela vai ter o bebê aqui na sala.-E PODE FICAR SABENDO QUE QUANDO  SEU FILHO NASCER ENTRAREI COM O DIVÓRCIO.

-A PORRA CARINHO.-Meu irmão diz.

-Parem de brigar meu neto irá nascer.-Diz meu pai.

-Fale isso para meu ex marido.-Helena encrenca fala.

-Vamos logo porra.-Fala Fernando agarrado a Lícia que nem parece que tem três filhos.

Meu irmão sai com Helena entrando no carro com ela deitada com a cabeça em suas pernas e mandando Suzi ligar para advogado mandando colocar já os papéis em ordem.

Seguimos os outros já que quem foi dirigindo o carro da minha cunhada maluca foi Diego.

Assim que chegamos ao hospital a maluca grita para chamar Aaron que ela quer que ele seja o médico a fazer o parto e meu irmão que já está vermelho afirma que nem por cima do seu cadáver.

-Então será por cima mesmo!- Afirma a maluca.

-Isso aí mana.-Gritar Luiza como se estivesse em um ringue de MMA.

-Fique quieta amor.-Puxa Benício ela para seu lado quando percebe que um médico encara ela e pisca.

Depois de quase meia hora de discussão com a maluca já não aguentando de dor levam ela para a sala onde ocorrerá o procedimento.

Estamos todos nas cadeiras que tem na recepção esperando até que se venha notícias.

-Meu sonho era transar em um hospital.-Diz Mindy de uma hora para outra deixando Deigo maluco.

-E  o que te fez mudar de ideia?-Que caralho de interesse da minha mulher?

-Eu transei com um médico de plantão uma vez!-Confessa ela como se fosse nada

-Me explique isso agora Mindy.

-Simples deu vontade.-Fala ela é minha consciência já detecta que eu não irei gosta do que irá vim por aí!

-Teve uma vez que eu transei dentro de um velório.-Diz Maya a mãe de Luiza, Helena e Bernardo.

-Mãe safadinha.-Se minha mãe confessasse isso eu acho que morreria.

-Foi com o papai não foi?-Bernardo pergunta como quem não quer nada.

-Claro que foi comigo.-Diz seu Ângelo exibindo um sorriso de convencido.-Sua mãe tirou o lacre comigo.

Maya ficar toda vermelha e afunda o rosto no pescoço do marido.

-Me lembro uma vez que meu namorado fez uma aposta e eu perdi...-Acho que estou tendo um ataque.

-E aí?-Suzi porra eu ainda te mato.

-Fiz meu primeiro oral nele.-Eu mato agora minha mulher.

Quando estou a ponto de me levanta para pegar minha mulher e mostrar como é um pau depois de feito um oral meu irmão aparece parecendo que veio de uma guerra na Síria.

-Nasceu...




















Carvalheiro Não Usa Armadura Onde histórias criam vida. Descubra agora