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Helena...

Quando eu falei em pensamentos que irá dar um perdido em Lorenzo não era da boca para fora ou apenas um perdido,mais sim o que eu fiz como uma pessoa sensata a qual eu era em termos divido prazer juntamente a sexo uma única vez e pronto.

Após chegar a minha cobertura tratei logo de tomar um banho e depois vestir um blusão deixando meus cabelos bagunçados mesmo afinal eu não iria sai a lugar algum mais aquele patife de meia tigela.

Estava deitada ao meu sofá assistindo um filme quando recebo a chamada do porteiro do prédio avisando que um senhor estava subindo,nao precisava nem de bola de cristal para sabe quem era e eu apenas esperei até minha campanhia soar o barulho avisando que ele está a frente da minha porta do esperando eu abrir.

Cheguei a porta e abrir quando encontro aquele monumento de homem que parecia mais ser esculpido pelos deuses grecios eu sabia que estava sem maquiagem que certamente deixava meu rosto só natural,meus cabelos estava descabelados dando um ar de "transei agora",meu blusão me deixava mais cheia do que eu era mais eu não estava ligando porque se ele insistia no erro de achar que eu era sua ele tinha que percebe logo meus defeitos e ver que eu não era tão bela quanto ele mim imaginava e muito menos gostosa quanto ele queria.

Ele não esperou qualquer palavra ao qual se presse antes de invadir minha casa e senta em meu sofá como se fosse o dono do mundo,qualquer outro homem que se prestasse ao seu devido cavalheirismo esperaria a dama que logicamente eu a pensar se iria convidar ou não para entrar e por último quaso eu o aceitasse  iria mandar sem ao menos cerimônia devida,mais Lorenzo Costrera era diferente porque o homem pelo pouco que eu já tinha visto ele não recebia uma mera ordem e sempre fazia o que queria e era isso que mais me irritava em sua posse de" o cara",nunca fui de ficar obedecendo ordem como um cachorrinho de estimação ou até mesmo qualquer animalzinho que se comprar para se adestrar e eu era  livre para fazer o que queria e na hora que queria mais com ele tudo mudava por mais que eu tentasse recusar tudo que ele estava mim propondo minha mente era fraca e meu corpo era mas ainda é eu tive a conclusão quando ele me possuiu em meu consultório pela manhã.

Sua posse de macho alfa sentado em meu sofá não me passou despercebida quando eu apenas virei para fechar a porta Ja que não adiantaria nada tentar expulsa ou chamar alguém para fazer isso,me virei para ele que logo perguntou e ao mesmo tempo afirmou termos marcado um compromisso e eu apenas dei de ombro e respondi que não queria ir.

Estava rezando para que ele se levantasse do meu estofado e falasse que iria embora e nunca mais iria vim,quando eu percebi seu sorriso que por mais que nenhuma palavra estivesse sendo proferida  eu sabia que não daria seu braço a torcer assim e muito menos deixaria ser levado um não meu.

- Vamos jantar aqui mesmo!-Diz e eu estremeço.

- Eu não gosto de comidas industrializadas.-Menti para que ele fosse embora mesmo eu amando todos os tipos de comidas que existia na fase da terra,não teria como eu não comer tudo ainda mais com o corpo que eu tinha.

-Nao se  preocupe eu irei cozinhar.-Fala e meu pobre queixo quase vai ao chão.

Ele iria cozinha?Pra nós?Aqui?Porque eu não quis sai com ele?

Era muitas perguntas.

-Eu não quero morre.-Disse para ele.

-Achar que estou brincando?-Perguntou sério.

-Provável.

-Helena não é porque eu sou um corpo bonito que eu não sei cozinhar.-Diz olhando em meus olhos e eu não posso negar ser um corpo.

-Corpo bonito!-Repito afirmando o que ele disse.

-Tudo  que voce escutou foi isso?-Pergunta com um sorriso molhados de calcinhas.

Carvalheiro Não Usa Armadura Onde histórias criam vida. Descubra agora