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HELENA...

Sabem aquele momento em que você está com uma imensa vontade de matar um ser?Se tem esse é o exato momento em que eu estou pensando em como vai ser sua morte,se vai ser de faca,arma,corda amarrada ao pescoço,cadeira elétrica,afogamento ou espancamento sim eu estou em modo matador se é que isso existe e se não existe estou do mesmo jeito.

Averiguado melhor acho que enforcamento é bem melhor do que os outros,porque eu irei matar aos pouco até seu corpo está totalmente sem vida,eu não sei onde eu estava com a cabeça quando deixei esse energúmeno  se procriar como uma pequena cobra em minha vida se apossando de tudo que não era seu.

-Lorenzo onde caralho você enfiou a porra da merda do meu vestido?-Grito praticamente esterica.

-Carinho eu não sei do que você está falando.-Respondi na maior cara de pau.

Paredes mim seguram porque eu irei matar esse enfeliz de araque,como estamos sozinho tenho que interceder pelas paredes...

-A você não sabe?-Ironicamente eu tinha deixado meu vestido separado porque hoje eu tinha que ir á uma palestra mais agora procuro a porra do vestido e cadê?Tomou a porra do chá de sumisso!

-Como eu irei sabe?-Minha nossa das senhoras matadoras faz que eu consiga ir até o fim no meu plano matador porque agora estou repensando em até caminho eu sigo,se eu mato ou como.

Ele sai do banheiro completamente nu,exibindo seu porte físico largo,grande,musculoso com seu pau bem dotado e grosso.

-Posso sabe porque você está nu?-Tento mim concentrar no que queria fazer mais está difícil.

-Esqueci a toalha!-Diz passando as mãos pelo seu abdômen descendo ao seu pau e o masturbando lentamente.

Meus lábios ficam ressecados na hora com essa visão do paraíso...não...do inferno,o enfeliz percebe que estou engolindo em seco e continua se masturbando como se fosse normal.

-Dava para você vestir a roupa!-Praticamente imploro.

-Acho que vou ficar assim mesmo.-Nao mais não vai mesmo.-Esta fazendo tanto calor...

-Lorenzo Costrera diga onde porra você jogou o meu vestido.-Minha voz sai firme mesmo que com essa visão seja quase impossível.

-Era um decotado?-Pergunta deitando na cama.

-Fale onde você jogou!-Ando de um lado a outro para não mim perder na missão.

- Eu queimei.-Meu olhos saltam só meu rosto de tão arregalados que ficaram.

Ele queimou?
A porra do meu vestido?
Um...dois...tres...Um caralho que eu não viu matar esse filho da puta!

-Voce fez que porra?-Grito.

-Carinho aquilo não era um vestido estava faltando pano.-Fala devagar.

-Pois agora quero outro igual.-Exigo.

- Tem certeza?-Nos entendo sua pergunta.

-P...Por...que...a pergunta.-Gagueijo mais que vara verde com o que vejo,ele com a mão fazendo vai e vem rápido chegar vejo seu pré-gozo brilhando e a vontade de colocar em minha boca se faz presente.

-Ho...Helena...Carinho...-Ele está com os olhos vidrados em mim quando gozar mim chamando.

Minha intimidade se aperta e minha pobre calcinha encarca perdidamente,cruzo as pernas na intensão que esse atrito que está mim incomodando pare mais parece que só está aumentando.

Carvalheiro Não Usa Armadura Onde histórias criam vida. Descubra agora