Capítulo 4

7.2K 391 26
                                    

Olavo Macedo- ON

Ela era uma menina extraordinária, sabe? O jeito que ela costuma tratar as coisas, me deixa fascinado. Ela não tinha um corpo gostoso como as outras vadias que já peguei, mas poxa, o corpo dela era tão bonitinho. Ela não é nem tão magra e nem tão gostosa, sabe? Sua barriga é mais chapada que a minha e sua cintura é quase um pilão. Sua bunda nem é tão grande, igual as outras, e seu peito é a coisa mais bonita de se ver.

A maneira que ela leva as coisas a sério e como sua decisão é única. O jeito carinhoso que ela me trata. Puta que pariu, essa mina está me deixando doido...

Qual é Olavo? Está carente agora?

Quando percebi, ela já tinha descolado nossos lábios e estava me encarando.

- Acho melhor irmos embora! – Falou sorrindo.

- Tu que manda morena. – Falei rachando pneu.

É hoje que eu te levo para a cama, morena.

[...]

- Esqueci de comprar comida. – Ouvi ela falar enquanto acariciava minha mão. – Tem como parar em algum mercado?

- Acho que não vai ter nada aberto por aqui, morena! – Falei tenso.

Ela me olhou triste e logo depois direcionou seu olhar para a rua.

- Olha, tem um Mc Donald's. – Falei já entrando no Drive-Thru. – Pode ser?

- Já que não temos opção. – Falou tensa.

Fiz o pedido dela na hora de pagar, a morena entregou um cartão de crédito para o atende.

- O que pensa que está fazendo? – Perguntei.

- Pagando a conta. – Falou tensa.

- Eu vou pagar. – Peguei o cartão da mão dele e entreguei o meu. – Fica suave aí!

Entreguei o cartão para ela e logo digitei minha senha.

- Te odeio, Olavo. – Falou ela, fazendo uma cara triste.

- Também te amo! – Peguei meu cartão com o atendente e esperamos o pedido ficar pronto.

Naiara Parques- ON

Quando o Olavo entregou meu pedido, saímos dali. Já era 00:10 e ainda estávamos na metade do caminho do morro. Comecei a mordiscar algumas batatas que estavam quentinhas e bem gostosas. Me virei e dei de cara com seu olhar sedutor e sexy.

- Quer uma? – Ofereci.

- Vai dar na minha boca? – Perguntou debochado.

- Só porque você está dirigindo! – Afirmei pegando uma batata e colocando na sua boca.

Ele fez uma cara engraçada, me fazendo dar uma gargalhada muito alta.

Olavo dirigiu tão rápido, que em 30 minutos no máximo, chegamos no morro. Ele cumprimentou alguns vapores e deu partida. O mesmo estacionou o carro na frente da minha casa e me olhou sério.

- Chegamos! – Afirmou.

- Sim. – Falei esticando minhas pernas.

- Vai fazer hora aqui? – Perguntou.

- Quer que eu faça hora aqui? – Perguntei.

- Você sabe o que eu quero! – Afirmou se virando e cruzando os braços.

Abri um sorriso e colei nossos lábios.

[...]

Seu celular começou a tocar e tivemos que interromper nosso beijo MARAVILHOSO.

Vem comigoOnde histórias criam vida. Descubra agora