Capítulo 61

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Olavo Macedo- ON

O único jeito de calar a boca da Naiara era beijando ela. Então foi isso que eu fiz. Minha língua explorava toda a sua boca e ela se entregou toda pra mim. Passei minhas mãos pelo canto do seu corpo até chegar na sua bunda. Ela soltou um gemido abafado e eu sorri.

Olavo: Gostosa. - Mordi seu lábio inferior e puxei o mesmo.

Virei Naiara de costas pra mim e comecei a beijar seu pescoço. Chupei e mordisquei o mesmo para que ele ficasse marcado e para ela se lembrar da noite que tivemos. Aperto seus peitos por cima do vestido e ela joga a cabeça nos meus ombros.

Olavo: Vou fazer você ir pro céu agora. - Sussurrei no seu ouvido e mordi o lóbulo da sua orelha.

Desci a minha mão pela suas coxas e cheguei na sua intimidade. Sua calcinha estava enxarcada e aquilo me deixou com um puta tesão da porra. Afastei a calcinha da mesma e passei minha mão por toda a sua bucetinha. Naiara gemeu baixinho e puxou meus cabelos. Comecei a estimular o seu clitóris enquanto penetrava meu dedo nela.

Olavo: Geme pra mim! - Ordenei. - Agora.

Naiara começou a rebolar na minha mão e eu fui aumento a velocidade do movimento em seu clitóris. Ela gozou na minha mão logo em seguida e levei meus dedos até sua boca. A mesma chupou tudo e se virou pra mim.

Olavo: Gostosa. - Ataquei seus lábios de novo.

Naiara arrancou a minha blusa e passou as unhas de leve pela minha barriga. Me arripiei dos pés a cabeça e fechei os olhos. Senti minha bermuda ser aberta e logo sua linguinha em contato com o meu pau. Naiara passou a língua na cabecinha e depois abocanhou meu amigo com toda a sua vontade. Segurei em seus cabelos e fui empurrando meu pau com mais vontade na sua boca.

Olavo: Aah... - Gemi quando ela chupou as minhas bolas.

Naiara abocanhou meu pau de novo e ficou chupando ele do jeito que eu gostava. Meu ápice chegou e soltei toda a minha porra na sua boca. Ela me olhou safada e engoliu tudo passando a língua em seus lábios. Levantei ela pelos cabelos e rasguei seu vestido.

Naiara: Puta que pariu, Olavo. Sabe pedir pra eu tirar não? - Resmugou. Joguei ela no sofá e abri as pernas da mesma.

Olavo: Vai se foder! - Falei. Fiquei admirando aquela sua bocetinha toda molhada e linda.

Nunca vou achar uma igual a essa.

Passei a língua pela a sua entrada e ela se tremeu. Beijei seu clitóris e ela soltou um gemidinho. Sem mais enrolação eu cai de boca na sua intimidade. Chupei com todas as minhas forças e necessidade. Naiara gemia igual uma louca e puxava meu cabelo com força.

Naiara: Porra, Olavo. - Gemeu. - Quero mais! Faz mais.

Sorri ao ouvir aquilo e continuei a chupa-lá. Penetrei meu dedo da sua intimidade e chupei o seu clitóris. Naiara ergueu as costas e tenteu fechar as pernas. Ela gozou na minha boca, mas eu continuei a chupa-lá. Agora sim podia dizer que ela estava gritando de prazer e os vizinhos podiam ouvir aquilo.

Nem ligo!

Naiara: Aaaaaaaa.... - Gemeu.

Chupei uma última vez o seu clitóris e tirei meu dedo de dentro dela. Tirei a minha cueca e penetrei meu membro nela. Naiara me olhava e mordia seu lábio inferior com força. Joguei a cabeça pra trás e penetrei mais rápido. Ela arranhava meu abdômen com força e gemia com vontade.

Olavo: Gostosa! - Falei.

Naiara: Rápido. Mais rápido!

Olavo: Pede com jeitinho, amor.

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