Te amei
Te mostrei
Que todo o meu amor foi o mais sincero
Fui capaz de fazer tudo por ele e faria de novo.
Ele é o amor da minha vida!
Mas, tudo acabou naquele dia...
• Contém erros de português.
Início: 28/11/2017 ❤.
Final: 15/02/2018. ❤
07/02/2018...
Eu e Evelyn decidimos ir embora para o morro da Rocinha a pé mesmo, estávamos com muita vontade de ver os novinhos.
Se fosse por mim nem iria para lá de novo. Tô com saudades da minha cama.
Evelyn: E se meu irmão te assumisse? - Me fez sair dos pensamentos com um chacoalhão. - Sabe que ia ter que morar com ele, né?
Carol: Que tal eu te responder isso depois? - Ela assente e voltamos a caminhar.
Chegamos na frente da Rocinha e quando olhei aquele morro, minhas pernas pediam por socorro. Suspirei colocando as mãos na cintura e parei para respirar um pouco.
Carol: Não aguento mais andar. - Suspirei. - Me puxa?
Evelyn: Bicha folgada! - Ri com aquilo e ela começou a me puxar.
Evelyn parou de caminhar quando chegou em frenta a sua casa. Me disse que não ia subir no Marcos naquela hora, mas que amanhã cedo estaria lá. Nos despedimos e voltei a subir o morro, sempre dando aquela paradinhas rápidas.
Quando cheguei na frente da última casa do morro me senti mais aliviada. Um sorriso se brotou nos meus lábios e até caminhar mais rápido eu comecei. Passei pela porta e fechei a mesma atrás de mim. Não ouvi nenhum barulho no andar de cima e nem no debaixo. Então, MC ainda não tinha chegado.
Coloquei meu celular e minhas chaves em cima da mesinha e fui para a cozinha. Acendi a luz da mesma e procurei algo para comer.
A geladeira e os armários estavam vazios.
Carol: Droga. - Bati o pé. - Agora vou ter que esperar aquele inútil chegar! - Só de pensar nisso me deu uma vontade LOUCA de chorar.
Me joguei no sofá e fiquei mexendo um pouco no meu celular.
Carol Vieira: Ela tá bem, com o coração tranquilo, com o sorriso aberto, e com a alma em paz. . . 💗🍀.
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Me assustei com a porta batendo e quase derrubei meu celular no chão. Olhei apressadamente para a porta e Marcos estava falando no celular. Revirei os olhos e voltei a mexer no meu celular de novo.
Marcos: Depois eu te ligo! - Falou. - Isso são horas de chegar?
Bufei.
Carol: Não existe hora pra chegar quando sua amiga precisa de você! - Falei sem olhá-lo.
MC: O que ela precisava? - Parou na minha frente.
MC: A mãe dela está doente! - Ele tomou o celular da minha mão. - Ei...