A Saga Crepúsculo - Forever

Capítulo 32 - A Perda Fatal

Oi pessoal, mais um Cap. quentinho, saindo do forno para vocês, e eu peçoo a todos que preparem o coração de vocês, o que nossa querida Renesmee contará pra nós será algo muito triste a avaçalador.

Aproveitem, Compartilhem e Amem muito.

Obs: Parental Advisory -> segurem suas lágrimas porque vem muita emoção daqui para frente.
*********************

Renesmee

  Depois da conversa que tivemos com Alec e Jane, me encaminhei para o quarto de minha filha. Os clãs que estava presente fizeram um varredura no território, indo desde a floresta em frente a nossa casa até a fronteira com o Canadá.
  Fechei todas as malas dela, Peter apareceu na porta e foram as levando para o andar de baixo.
  Depois de alguns minutos arrumando minhas malas, Jacob aparece em nosso quarto.
- Nenhum sinal dos carniceiros - Ele disse. O olhei por um instante e me surgiu um idéia meio maliciosa na cabeça, só pra provocar e descontrair.
- Olha quem fala, o lobo selvagem que é "vegetariano" - fiz aspas com os dedos. Me virei para ele o encarando provocadora. - Nunca comeu carne na vida. - continuei.
- Acha que não - Ele me dá um beijo ardente no pescoço que me tirou o sossego.
- Não sou pedaço de carne, Jake - Falei fechando os olhos sentindo aquele toque cheio de intenção.
- É sim, - ele fala no meu ouvido - tanto que eu já devorei. Esse pedaço de carne é só meu e de mais ninguém - ele falar beijando o lóbulo. Sorrio ofegante. Ele se volta para mim, percebi que seu olhos estavam mais escuros e cheios de desejo.
- Se não estivéssemos nessa situação... - ele dá um breve pausa. - Não sei o que faria com você agora. - ele sorri me olhando da cabeça aos pés.
- Sabe sim - O beijei.
- Mas agora temos outra prioridade - ele fala se referindo a Allyson.
- Você tem razão. Toma - Ô dei as malas e ele as carrega levando para fora. Fiquei um minuto parada pensando no ocorrido a horas atrás. Eu sempre soube que Allyson era uma menina especial, mas não sabia o quanto.
  Saí do quarto a procura de minha filha, que por sinal estava com Peter. Eles estavam conversando animadamente na sala principal, e por intuito, decido parar para escutar.
- Peter, o que vai ser de mim sem você? -  ela fala triste de repente. Allyson passava suas mãozinhas no rosto de Peter sentada em seu colo.
- Você vai ficar bem, eu prometo. - ele disse, e percebi que ele se continha para não ficar triste, por apesar de vampiros não terem seu corações batendo, como ex-humanos, ainda sentem um pouco de cada emoção, porque se não fosse por isso, não existiria minha família.
- O que o gato risonho quer comigo, Peter? - ela perguntou.
- Não sei, mas não deixarei que ele encoste em você- ele disse acariciando os cachinhos que pendiam no ombro de Allyson.
- Então, você vai ficar bem, não é? - ela perguntou sorrindo, Inocente e adorável.
- Sim. - ele sorri com sua animação.
- Vamos ficar junto para sempre. - Ela diz o abraçando forte e sorrindo. Depois do que ela falou, senti uma pontada forte em meu peito, doeu muito, um medo surgiu. Decido, então, entrar na sala, ela me olha e pula correndo do colo de Peter e me abraça pela cintura.
- Mamãe! - Ela sorri me olhando. Não me contento e sorri junto. Acariciei seu cabelos de anjo.
- Vamos? - Perguntei É senti Peter se entristecer.
- Vamos, - Ela corre até Peter e o abraçada novamente. - Tchau Peter, Eu te amo. - Ela dá um beijo na bochecha dele. Coloco a mão na boca e contenho-me para não chorar. Saímos dali, e vi que ela deu uma última olhada para ele é um último tchau com as mãozinhas, brotou em meio peito a sensação que aquele poderia ser realmente um último adeus e começei a chorar em silêncio.
- Mamãe, porque está chorando? - ela pergunta curiosa.
- Nada - limpo as lágrimas com a outra mão livre, já que eu a estava a levando em meu outro braço. - Você pergunta muito - sorrio para ela que me retribui.
  Saímos de dentro da casa, Tia Alice se aproxima, sua feição estava aflita e resolvo responder.
- Vamos ficar bem. - digo.
- Vão sim - Ela diz. Se tia Alice pudesse chorar, ela estaria em prantos, assim como tia Rose.
- Tem suprimentos para a viajem toda - Tia Rose fala. - Deixa eu segurar ela um pouco. - Ela diz pegando Allyson no colo e a abraçando. Me senti destruída por inteiro, e os problemas que aconteceram lá atrás, em minha vida, se tornaram fichinha para esse, algo que me deixou angustiada. Depois que tia Rose e vó Esme a abraçaram, a peguqie novamente no colo e me dirigi até o carro, senti Allyson dando adeus a todos. Mais que diabos essa sensação estranha, não faz assim minha pequena.
  Entramos. Meu pai e minha mãe iriam conosco. Jacob entra e meu pai liga o carro. Deu a partida. Allyson ficou dês joelhos no banco olhando para o vídeo traseiro do carro, seu olhar triste ia de encontro ao de Peter que cada vez mais o carro ia se afastando, mais Peter ficava longe de sua visão.

Na estrada, saindo de Forks...

  Ninguém falou nada o caminho todo, e com a cabeça deitada no banco, fechei os olhos e permitir reconhecer o que se passava dentro de mim. Senti novamente o grande aperto no coração, isso significa que algo de ruim irá acontecer, o que me deixou inquieta.
  A metade da viajem foi tranquila, Allyson estava lendo um livro é Jake acompanhando a leitura com a filha. A inquietação que estava me incomodando a horas atrás acalmou-se. Meu pai estava a quase 100 por hora, até que em um trecho da estrada minha mãe levantou a cabeça e meu pai apertou com força o volante, meu coração se acelerou e Jacob ficou em alerta. Meu pai aumentou mais um pouco a velocidade e bem ao longe vimos uma pessoas, de capa preta parada no meio da estrada. Os Volturi, eles estavam a nossa espera.
  Pisando fundo no acelerador meu pau continuou e com mais fúria. Pensei que íamos topar com eles, mas estes deram salto quando o carro passou por eles. Entrei em desespero e abraçei Allyson. Com o pouco de coragem que me restava olhei para o vidro traseiro do carro virando meu rosto em câmera lenta, e para o meu pânico, tinha um cara da guarda pendurado ali. Ele sorriu malicioso e quebrou o vidro do carro que ainda estava em movimento.
- Renesmee! Allyson! - Meu pai gritou. Mas de repente sentimos a pancada. O carro capota e somo jogado para fora. Meu pai, minha mãe e Jacob saltaram do carro antes que ele virasse. Jacob Javi se tranformardo e estava duelando com o cara da Guarda Volturi. Consegui segurar forte em minha filha e saltar do carro, porém tive alguns arranhões e cortes profundos, mas o que valia era Allyson estar bem e sem nenhuma ferido, mas me lembrei de algo que me fez estremecer ao olhar o sangue escorrendo em meu braço.
- Meu sangue... O cheiro. - Olhei para o lado e tinha uma vampira da Guarda que estava parada nos encarando.
- A criança. - Ela disse. Me recusei. Seu olhar se redirecionou para meu braço e seu olhos se arregalaram.
- Ora, ora, se não vejo uma coisas dessas a muito tempo. - Ela fala se aproximando. Coloco Allyson atrás de mim em defesa. - Você tem um cheiro diferente dos que já matei... mas fique ciente que depois que eu pegar a criança, a mãe morrerá. -  falei e ela veio me atacar. Jogo Allyson para longe e me engalfinho com a demônia. Ela tenta arrancar minha cabeça mais impeça, ouvi Allyson gritando e chorando. Consegui imobilizar a mulher é olho para Allyson em prantos, e com muita dor em meu coração, sem poder sair do lugar eu digo:
- Corra! Corra Allyson! Corrêa para longe e se esconda. - Eu não queria ter dito isso, mas tive porque não queria que ela visse o que iria acontecer  com aquela mulher.
- Mas mamãe... - Ela chora. Meu coração dói e sofro mais ainda. Mas digo mesmo com tamanha dor:
- Apenas corra, estou mandando! CORRA! - grito e ela se vai. - Eu te amo pra sempre meu amor - digo em um sussurro a vendo se distanciar. Depois de ter certeza que ela se foi, pego a mulher pelo pescoço e a jogo para longe. Jacob rapidamente aparece, ele já sabia só de me ver chorando. Sem mais nem menos monto em suas costas e apenas digo:
- Vamos atrás de nossa filha, ali! - aponto e ele segue.
  Procuramos em toda parte da floresta mais nenhum sinal dela, Jacob uiva algumas vezes para conseguir resoistas, mas nada, ele tentou seguir o cheiro dela, o que por algum tempo deu certo, porém em um trecho, o cheiro desaparece.
- Allyson! - Grito após sair das costas de meu marido. - ALLYSON! - grito com mais alto e com mais força, mas a maior força que estava me corrompendo era dor de perde-la. Chorei alto, e grito novamente, só que dessa vez, não chamo o nome de minha menina. Apenas falo baixo:
- Cadê você meu amo? - Me ajoelhou e fecho os olhos com força, naquele momento eu queria morrer ao ter que viver sem minha filha, que agora está desaparecida.
- É minha culpa, a culpa é toda minha! - digo chorando com mais intensidade. Jacob, já transformando em humano, me abraça por trás, sinceramente não liguei se ele estava sem roupa ou não, eu apenas queria chorar e matar aqueles maldito, e aí do penso na possibilidade de eles a terem levado, choro com mais raiva e irá, e grito novamente. Jacob chora junto à mim, nosso chora era audível a distância, mesmo nós estando no meio da floresta.
- Renesmee - digo e fecho os olhos e caio no chão, não me lembro de mais nada, só da escuridão.

N: Por ali, bem longe, Allyson se encontrava perdida e chorava freneticamente, até que começa a chover, e Allyson se vê obrigada a procurar abrigo. Perto de onde ela estava havia uma casa, que mais parecia de lenhadores, ela se aproximou dali, porém sentiu uma pancada forte em sua cabeça, e daí em diante, perdeu a memória. Mas será que ela perdeu toda a memória para sempre?.

*****************

Meu Santo Chocolate! Olha o que esse demônios fizeram com nossa Renesmee e Allyson, e agora? No próximo tem mais.

Kisses! ♡

☆ Lice ☆