Onde um simples toque de lábios, Park Jimin quebra todas as barreiras na mente de Kim Namjoon.
#1 em minjoon
#1 em nammin
#5 em homossexual
#112 em fanfic
Não aguentei e postei logo. 1,7 de palavras jesus.... Se preparem rsrs
boa leitura meus amores <3 (dêem uma passada no capitulo 15, muita gente não leu ele por causa dos bugs que o wattpad deu)
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Jimin jogou seu celular na cama ao escutar sua mãe gritar no andar de baixo. Ele tinha pegado o tempo que teve livre desde que acordou para trocar algumas mensagens com Taehyung.
Ele acordou com sua mãe pedido ajuda pra ir ao mercado comprar as coisas para o jantar com a família Kim que seria dali a duas horas. Jimin não tinha acordado de bom humor naquele dia, ele não sabia o motivo mas queria que o mundo explodisse assim que abriu os olhos, não sabia se estava com paciência para jantar com os pais de Namjoon. E se eles fossem tão homofóbicos quanto o filho? E se soltassem alguma piadinha se quer? Certeza que Jimin falaria poucas e boas pois não estava com paciência hoje, só estava aguentando isso por que ia beber um pouco a noite isso lhe dava uma pequena vontade de continuar.
Desceu as escadas lentamente arrastando os pés como uma criança birrenta, parou na porta da cozinha e sua mãe lhe pediu para cortar alguns legumes que estavam em cima da pia. O moreno se mexeu até a pia e começou a cortar os legumes em cubos, enquanto sua mãe mexia alguma coisa na panela.
Depois da maioria das comidas prontas, Jimin subiu pra tomar um banho. Deixou a água quente cair sobre seus fios negros e relaxarem um pouco seus músculos, depois de lavar o cabelo e o corpo ele saiu de toalha e gritou da escada para sua mãe que já tinha terminado, e depois foi pro quarto escutando a mulher indo tomar seu banho.
Ele colocou uma música no celular enquanto escolhia uma roupa. Acabou por colocar uma bermuda bege e uma camisa branca e um tênis também branco - se ele ficasse de chinelos provavelmente sua mãe ia lhe chamar de relaxado, então resolveu evitar. Desceu pra sala e ficou mexendo no celular vendo algumas coreografias.
Pouco tempo depois sua mãe apareceu na escada.
- Como estou? - perguntou pro filho que sorriu grande. Ela estava em um vestido rosa sem muito babado ou decote, meio justo mas não "vulgar para sua idade", ela tinha apenas 41, nada era vulgar para aquela mulher de corpo tão bonito. A sapatilha prata de camurça dava um ar mais chique e sofisticado, o cabelo castanho em um coque com alguns fios soltos. Ah, sua mãe estava linda.
