.6 | Parte 1.

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| T O M Á S |

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| T O M Á S |

Era tão bom finalmente beijá-la! Perguntei-me porque não o teríamos feito antes.

A Joana raspava as suas unhas na minha cabeça, enquanto nos beijávamos. Os nossos lábios encaixavam-se um no outro. As nossas línguas arriscavam tocar-se.

Era como se fosse a primeira vez que o fazíamos.

Pousei uma mão na sua cintura e a outra afundei-a nos seus cachos, aprofundando o beijo, aumentando o emaranhado de sensações que nos consumia.

A respiração arfante da Joana fez-se ouvir quando separei os nossos lábios e rocei a minha barba no seu pescoço, depositando beijos desde o seu maxilar até à sua omoplata.

A lentidão inicial dos nossos movimentos foi dando lugar a uma espécie de desespero. Desespero por sentir o outro por inteiro. A Joana saltou para o meu colo, onde me encostou ao encosto do sofá e devorou os meus lábios.

Os seus quadris dançavam no meu colo, enquanto que as minhas mãos escorregaram pelos seus quadris e se depositaram na sua bunda, por cima dos jeans. Ela tirou a própria camiseta e antes que eu pudesse erguer o tronco, obrigou-me a tirar a minha t-shirt.

Voltei a fazer uma trilha de beijos, desde o seu rosto até ao colo do seu peito. Desapertei-lhe o fecho do sutiã e ela deixou que a peça lhe escorregasse pelos braços. Sorri ao ver os seus peitos livres e soltos. Eles não eram grandes, na verdade eram bem pequenos, mas ela conseguia ser perfeita na mesma.

Primeiro apalpei-os, olhando bem no fundo dos olhos da Joana, que me pediam por mais. Despois abocanhei-os, lambendo os seus mamilos. Ela deu um riso extasiado, voltando a arranhar a minha cabeça.

- Humm - murmurou

As suas mãos já passeavam pelo meu peito, descendo até ao limbo entre as minhas calças e a minha pele. Sem qualquer preceito, ela desabotoou os meus jeans e introduziu a mão nos mesmo.

Levantei-me do sofá com a Joana ainda no meu colo e caminhei até ao meu quarto. Deitei-a na cama, depois fui rapidamente até à casa de banho e peguei na caixa de preservativos que lá estava.

Voltei para onde estava e a Joana levantou o tronco, enquanto eu atirava a caixa para cima da cama. Suavemente, deitei-me por cima dela e beijei-lhe fervosamente os lábios. Ela enrolou as pernas à volta da minha cintura e serpenteou o quadril, friccionando os nossos corpos.

Tracei um caminho de beijos, desde o seu pescoço até ao umbigo. Dei uma mordida ligeira na sua barriga e ela deu um risinho nervoso. Sem qualquer pressa, fiz as suas calças deslizarem pelas suas pernas, juntamente com as cuecas.

Resvalei as palmas das minhas mãos pele cálida e suave das pernas da Joana, acrescentando beijos molhados. A moça deitada na minha cama arfou quando os meus lábios alcançaram o interior da sua coxa.

- Cheirosa – segredei inspirando profundamente na sua pele.

E choramingou assim que, bruscamente, fiz com que as suas pernas se abrissem. Deleitavelmente, toquei o seu clitóris, e bolinei-o sentindo-a estremecer toda.

Um sorriso despontou os meus lábios com a sua reação. Inseri um dedo no seu interior, sentindo a sua quentura e humidade envolvê-lo. Sem qualquer pressa, fi-lo mover-se.

- Ohhhh – ela choramingou, movendo as próprias mãos pelo seu corpo, passando-as pelos seios e estacionando-as na face.

O seu tronco ergueu-se da cama quando mais um dedo foi inserido. Acelerei os movimentos enquanto lhe bolinava o clitóris. A sua respiração começava a ficar irregular.

Parei repentinamente os movimentos, suprindo os seus lamentos com um beijo fugaz.

Ergui-me aos pés da cama. Mais que rapidamente fiz com que o meu corpo ficasse totalmente nu. A Joana, com os seus cabelos desgrenhados, ajoelhou-se na beirada da mesma e tirou um preservativo da caixa.

Com os seus olhos miudinhos pregados nos meus, deslizou o látex pelo meu membro. Por fim, uniu os seus lábios quentes aos meus, acrescentando uma mordida.

Agarrei-lhe numa perna e fiz com que se deitasse novamente. Ela, manhosa, abriu logo as pernas, chamando-me com o olhar.

Deitei o meu tronco sobre o seu e fiz com que ela olhasse bem funo dos meus olhos. E sem mais demoras penetrei-a.

- Puta que... - a sua voz saiu estrangulada, enquanto a sua cabeça descaia, dando-me acesso ao seu pescoço.

Os seus lábios sorriam e as suas unhas fincavam-se na minha pele. Lambi-lhe o pescoço até ao lobolo da sua orelha, sentindo os salpicos de suor.

Ela obrigou a que os nossos lábios se unissem e, lentamente, fui-me movimentando no seu interior.

Aquilo tudo era tão gostoso que não demorou para que os meus movimentos fossem ganhando velocidade, impulsionando o meu quadril para junto do dela, com o balanço que os meus pés no chão faziam. Da garganta da Joana saiam palavras incompreensíveis e sem qualquer coordenação.

Os meus grunhidos de prazer juntavam-se aos dela e assim, permiti que ela se desmanchasse num orgasmo, prendendo todas as palavras no seu interior, abraçando fortemente a minha cintura com as suas pernas e prendendo a coberta por entre os seus dedos.

Sem sair do seu interior e ainda com uma Joana trémula, sob mim, sentei-me na beirada da cama. Mexendo nos cabelos, a Joana deu uma rebolada gostosa antes mesmo de me começar a cavalgar. Ajudei-a com os movimentos, passando a navegar os meus dedos no seu clitóris.

Ela abraçou o meu tronco e a minha boca passou para os seus peitos enquanto metia freneticamente no seu interior. O nosso suor misturava-se assim como os nossos gemidos.

- Vai gostosa, goza para mim, vai! – pedi, agarrando-lhe nos quadris para obter um impulso maior.

E com mais algumas metidas, ela voltou a perder-se no mundo do prazer enquanto eu continuava a meter sem dó. Não tardou, também eu atingi o orgasmo. 

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Olá meus Raios de Sol! ☀❤ 

Como se sentem? 

Espero que tenham gostado do capítulo. 

Imploro-vos para que não se esqueçam de clicar na estrelinha ⭐ e comentarem o que estão a achar.  

Terça posto a parte 2. 

Ah, mais uma coisa! Esta vai passar a ser a Joana: 

Ah, mais uma coisa! Esta vai passar a ser a Joana: 

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Acho que se encaixa MUITO melhor. Digam-me o que acharam!! 

Beijooos!

Amo vocês.

[Concluída] Acasos da vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora