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| J O A N A |

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| J O A N A |

Aqueles dias de extrema felicidade não estavam mais lá. O Tomás vivia temeroso com a decisão do juiz. Tinha medo de que eles decidissem que as crianças não deviam ficar com ele.

Naquela manhã, acordei com a sua voz grossa e matutina. O seu lado na cama estava vazio, o que me fez abrir os olhos. A sua pele negra brilhava pelos raios de sol que entravam na janela.

A mão do Tomás segurava o telemóvel junto à orelha ele balbuciava hums pouco credíveis. Até que o seu semblante se iluminou num sorriso cintilante, que lhe encheu as feições. A minha barriga roncou, deixando-me sem forças para tentar entender a conversa.

Levantei-me e caminhei para a cozinha. O Tomás segui-me com o olhar e depois foi atrás de mim. Os seus olhos ainda sonolentos, misturados com a sua voz séria e feliz fizeram-me prestar-lhe atenção.

Mordisquei um pedaço de queijo, mirando-lhe todo o tronco definido. As suas pernas despidas, terminavam numa bunda redondinha e tapada apenas por uns boxers. O seu pacote era delimitado pelo tecido fino.

Suspirei pesadamente e terminei de comer a fatia de queijo. Caminhei até ele, com passos firmes, enquanto o tecido da camisa de noite me batia nas coxas. Os olhos cinzentos do Tomás não me largavam, enquanto eu lhe pegava na mão e o conduzia para junto da mesa.

Sentei-me no banco e mordi o lábio, dando-lhe um sorriso tão indecente, que o Tomás provavelmente previu o que eu iria fazer.

Apertei os meus cabelos desgrenhados num rabo-de-cavalo e passei a minha mão por cima do tecido dos seus boxers, bem no seu membro.

Não estava a prestar atenção à sua conversa. A única coisa que povoava a minha mente eram as várias maneiras que eu poderia fazer o Tomás delirar, com a minha boca, e depois como ele me poderia comer em várias posições, usando aquela mesa.

Ele engasgou-se nas palavras, enquanto a minha mão se introduzia dentro da peça e sentia a sua pele.

- Joana, que estás a fazer? – inquiriu sussurrando.

Apenas lhe lancei um olhar inocente, enquanto fazia o tecido deslizar pelas suas pernas. Fiz a minha língua deslizar por toda a sua extensão, semiereta.

- Puta que... Não... claro! Desculpe! – o Tomás estava todo baralhado na conversa e não sabia o que dizer.

Deixei que a saliva caísse, lubrificando-o, para conseguir deslizar a minha mão, numa masturbação lenta. Senti o seu pau crescer e sem muita demora, pu-lo na minha boca.

- Podemos falar depois? – A sua mão apalpou os meus peitos e fez a camisa descer, pondo-os à mostra. – Às dez, no Veneno.

A minha boca fazia movimentos de vai e vem, levando o seu membro o mais fundo que conseguia. A minha mão agarrava-o na base e a outra massageava-lhe as bolas.

[Concluída] Acasos da vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora