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Depois de uma bela noite, comendo pizza com o babaca do LT, ciumento que dói, acabamos dormindo no sofá.

Acordei de manhã numa preguiça de abrir os olhos, que terrível, quando os abro vejo o mesmo, LT comendo rosquinha no sofá. Preparo logo o ataque.

-Bom dia.- Falo sorrindo, indo em sua direção.

-E aí, nem olhe pras minhas rosquinhas- Disse olhando minhas mãos indo ao encontro do pacote.

-Larga de ser chato vei- Falo colocando as mãos devagar.

-Já disse pra sai porra- Deu um tapa que acertou de raspão na minha mão.

- Você não disse pra mim sai, falou para mim não olha, então- Coloco as mãos no pacote sem olhar, sinto outro tapa, só que agora acertou em cheio- Aai.

-Deixa minhas rosquinha, peste chata do caralho.- Falou colocando o pacote no lado do sofá.

-Deus dividiu o pão.- Falo com raiva.

-Isso não é pão, é rosquinha.- Falou olhando pra mim.

-tomara que se engasgue.- Falo me levantando indo para cozinha.

-Todo mal um dia volta para você.- Falou cantando.

-Vai se fuder babaca.

-Só vim que eu me fodo te fodendo.-

Ignoro o mesmo, e abro a geladeira, coloco água é uma mortadela em cima da mesa, pego o pão em cima da pratileira, é o coloco também na mesa, abro o pão colocando a mortadela no mesmo, e enfio logo na boca. Bebo água e acabo me engasgando.

- Eu bem que falei, morta fome.- Falou rindo.

-Vai toma no seu cu.- Grito

-Vou te fazer toma Jajá se fica de cu doce.

- Pode fica aí mesmo.

Como todo sanduíche, guardo as coisas, lavo as mesmas e as ponho no armário. Arrumo a cozinha, é assim a casa inteira.

-Dá uma boa empregada.- Falou beijando meu pescoço por trás.

-Sai encosto- Saiu de perto do mesmo é vou para o quarto.

Tomo um banho, visto meu vestido arrumo meu cabelo, e calço minhas sandálias. Desço as escadas indo em direção a porta da rua.

-Tá pensando que vai pra onde.- Falou entrando do nada na minha frente.

-Que susto porra, eu vou ali ué.- Encaro

-Vai fica aqui comigo.- Falou me puxando.

-Tá com febre, ou carente.

- Cala boca caralho.

LT me empurrou no sofá e subiu em cima de mim, beijo meu pescoço, colocando um dedo em minha intimidade, fazendo movimentos circulares. Puxo seu rosto, beijando o mesmo, começo a senti o calor do prazer em minha pele, me arrepio por completa, o mesmo tira sua camisa e sua calça, e eu ajudo o mesmo a tira meu vestido, ficando só de calcinha, LT coloca minha calcinha pro lado, enfiando 2 dedos em minha entrada, entre beijos, eu mordo seus lábios puxando o mesmo, escuto LT solta um gemido muito excitante com aquela voz rouca. Me viro pro lado fazendo o mesmo caí do sofa comigo em cima, começo a rebola em seu pau, fazendo movimentos rotativos.

-Assim você me mata, gostosa do caralho.- Falou apertando minha cintura.

- Xiuu- Falo colocando o dedo indicador em seus lábios, beijando o mesmo, fazendo movimentos cima e baixo.

Sinto sua ereção em minha intimidade, e sorrio olhando o mesmo que sorria maliciosamente. Nos beijamos novamente só que com mas intensidade e prazer. Escuto seu celular chega uma notificação, quando olho para lado uma mensagem de uma tal de Vick, que por o celular está em pé deu pra ler a mensagem. "O vapor deu o recado, as 20;00, estarei te esperando, gostoso."

- Que droga porra, seu filho da puta arrombado.- Me levanto de cima do mesmo jogando o celular na sua cara.

-Tá doida Caraí, arrombado é seu cu.- O mesmo olha o celular, e dá um sorriso. - Tá se doendo por eu comer outras.

- Nojo de você, seu lixo.- Pego meu vestido e vou subindo.

O mesmo me alcança e me encosta na parede, colocando a mão em um dos meus seios o apertando forte.

-Diz que tem nojo de mim de novo caralho.

-EU TENHO NOJO DE VOCÊ.- Grito.

-Repete.- Apertava mais.

- Tá doendo LT sai.- Tento sai.

-Mandei repeti porra.- Deu um tapa no meu rosto.

-Não.

-Você que pediu.

LT me arrasta para seu quarto, tranca a porta, e coloca a chave em cima da mesinha. Ele vem em minha direção e eu procuro acha uma saída desesperadamente. O mesmo pega um sinto, e me puxando pelo cabelo, tento me puxa para o lado inverso. LT me coloca na cama de busto para baixo e abaixa minha calcinha, tento sai, mas o mesmo mete o sinto na minha bunda, cada vez mais forte, grito de dor mas só faz o mesmo bate com mais força ainda.

-TOMA ISSO SUA VAGABUNDA, ACHA QUE É QUEM PRA GRITA COMIGO OU ME XINGA SUA PUTA DO CARALHO.- Bateu com mais força. GEME MESMO, COM MAS FORÇA PARA TODOS ESCUTAREM, CADELA.

Começo a chora de dor, o mesmo me vira de frente e bate com a mão na minha intimidade, sinto minha bunda arde minha intimidade doer, LT dá tapas seguidos em meu rosto.

-Entende uma coisa porra, eu como quem eu quiser na hora que eu quiser, e não vai ser uma vadia que nem você que vai me prender.

Sinto o gosto do sangue nos meus lábios junto com as lágrimas. LT tira sua cueca, levanta minhas pernas e entra com tudo, com muita força, fazendo um vai e vem dolorido, ainda me batendo, cada vez mais sentia o sangue escorrer, tudo doer, eu gritava de dor, até que tudo escureceu.

O MORRO DA DOROnde histórias criam vida. Descubra agora