Capítulo 39

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Gael Gregory

Minha barba roçava pela pele macia dela, conforme minha boca deslizava entre chupadas e mordidas, deixando-a marcada. Os seios fartos e empinados eram esfregados em minha cara, e minhas mãos tratavam de dar a ela o que desejava, prazer.
Rapidamente a saia do uniforme fora levantada até a cintura, e as pernas nuas revelavam uma calcinha que merecia ser arrancada a dentada. Não demorei a descer lentamente com os chupões, alcançando as coxas bem torneadas da garota, apertando com firmeza a parte externa enquanto a externa era tomada por minha boca.
Um rápido movimento e meus dentes alcançaram o tecido suave do tecido, rasgando-o. As pernas da garota foram totalmente abertas e ela implorava entre gemidos que eu a tomasse. Mas não havia pressa da minha parte, sempre fui paciente durante minhas refeições. Afastei os lábios externos dela com os dedos e meu polegar fora direito até o clitóris da loira, massageado-o com maestria, arrancando gemidos mais intensos, que ela tentava abafar mordendo o avental. Puxava-me pelos cabelos, querendo enfiar a língua em minha boca, mas meus planos eram outros e não incluam beijos. Meu indicador e o médio a invadiram, movimentando-se lentamente, sentindo a umidade e todo aquele calor. O vai-e-vem ia se tornando mais rápido e profundo, meu indicador permanecia firme e forte em sua função de estimular o clitóris dela. O pulsar em meu dedo era mais constante e fervoroso, a umidade crescente, assim como o calor entre as pernas da garçonete.
Meus lábios trabalhavam nos seios delas, a língua contornando os mamilos rosados, puxando-os por vez ou outra com os dentes. Voltando a chupar com força, brincando com a língua com os biquinhos totalmente enrijecidos. Marcas avermelhadas e levemente arroxeadas eram deixadas no caminho. A cabeça dela estava tombada para trás e suas mãos tateavam meu membro com desespero, querendo arranca-lo para fora. Punhetava-o com vontade, deslizando as unhas por minha glade, tentando me convencer a ceder. Mais gemidos surgiam, minha cintura era laçada com força e meu corpo puxado contra o dela, o que poderia ser facilmente evitado, caso eu não tivesse interesse em manter aquele contato. Mas, naquele momento eu queria apenas tortura-la de forma prazerosa, mesmo com ela implorando entre gemidos abafados para que eu a fodesse. Uma das mais percorria todo o corpo dela, apertando, mantenho-a mais imóvel possível sobre o mármore da pia. A outra mão permanecia tomando-a por dentro, rápido e forte, por vezes também mais lentos e profundos. Provocativamente, sem parar. Os lábios externos se contraiam em meus dedos, só a deixando ainda mais apertadinha. A mão livre subiu pelo pescoço dela, agarrando os fios, puxando-os para trás, fazendo a cabeça dela permanecer tombada. Não queria olha-la, apenas ouvi-la e senti-la. Os seios roçavam contra meu peitoral na medida que ela tentava se mover, rebolando em meus dedos. Minha barba tocava lhe a pele enquanto minha boca deixava-a ainda mais marcada com vários vermelhidões por todo pescoço e seios. Os bicos eram chupados e segurados entre meus dentes, leves mordidas desferidas e lambidas ao redor dos mamilos. As pernas se tensionaram ao redor do meu quadril e ela gozou em meus dedos, rebolando com tanta vontade que pensei em considerar uma transa rápida. Retirei os dedos e me afastei, aproximando-me da pia e lavando as mãos. Puxei algumas folhas e as enxuguei, ela ainda estava tentando controlar a respiração, e não parava de me olhar, exibindo um sorrisinho sedutor, chamando-me para entre suas pernas.

Durante todo o tempo permaneci em silêncio, apenas observando-a. Naquele instante sorri, exibindo os dentes brancos, ajeitei o pau dentro da cueca e me aproximei da garota – Na próxima é sua vez de me fazer gozar. –O timbre deixava claro que ela teria uma outra oportunidade.

–É o que eu mais desejo senhor, satisfazê-lo.–  Sussurrou safada, descendo dali e arrumando o uniforme, enrolou uma echarpe no pescoço, escondendo as marcas na pele. Antes de ouvir o patrão a chamar, anotou rapidamente o telefone em um pedaço de papel que pegou ali mesmo e o enfiou em meu bolso. - A hora que desejar, senhor Gregory. - Tocou meu ombro e saiu rebolando para atender o chamado.

Amassei o papel deixado em meu bolso e o joguei no lixo, sai do banheiro e voltei pra minha mesa, agora sim poderia desfrutar do meu Tortellini de Bolonha, uma das minhas massas preferidas.

Enquanto comida algo inesperado aconteceu, voltei na noite em que conheci Iris e aqueles olhos fixaram-se na minha mente, me deixando totalmente desarmado. Toda e qualquer lembrança da Carol que estava querendo vir a tona simplesmente sumiu.

Cont...

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Intensa Sedução/ Retornando Para Finalizar Livro Onde histórias criam vida. Descubra agora