O que um brasileiro e um uma turma de japoneses tem em comum? Todos querem se tornar grandes pro-heros!
Em um mundo onde 80% da população tem um poder, ou individualidade, eles são denominados neo-humans.
5% não tem, sendo denominados apenas como h...
Gostaria de ter ido pra casa sozinho, entretanto, o velho não largou do meu pé nem por um segundo até chegarmos no portão da frente.
Uma vez alí, ele me abraçou, desejou boa noite e foi para uma reunião com outros pro-heros, marcada de última hora - sabia disso, pois durante nosso caminho até em casa, o celular dele tocou e ele esqueceu de abaixar o volume, quem estava do outro lado classificou a reunião como "assunto de vida ou morte". Meu palpite era que envolvia o John!
Depois de ter quebrado um braço e uma perna de um vilão, além de fazer uma cirurgia no meio do toda aquele imundície toda, acredito que comecei a entender o fato da mãe dele ter falado para não irrita-lo.
Agora, depois de tudo que passei hoje, só quero era entrar em casa, tomar um banho e dormir um pouco.
Quando abri a porta, diante de mim, Toya já me espera.
- Oi mano. - Eu falei para ele, enquanto me sentava e retirava meu sapato.
- Oi... como você tá?
- Melhor agora. O velho não vai dormir em casa hoje.
- É mesmo? - Ele se levantou e falou - Toma um banho e se arrumar. A mãe quer te ver! Natsuo e Fuyumi já estão lá também.
Talvez teria sido melhor eu ter ido com o pessoal visitar o John.
Se bem que, ninguém viu ele depois que os reforços chegaram.
Bom, onde quer que ele esteja, só espero que esteja bem.
Agora, estava no chuveiro e quando terminei, fui direto para o meu quarto. Me troquei e sai, indo diretamente para a porta de casa, onde Toya já me espera com a chave do seu carro na mão direita e com o meu celular na esquerda.
Ele me entregou e disse que tinham me ligado. Perguntei quem tinha ligado e ele respondeu que era um tal de J-bo.
Peguei meu celular e olhei para ver o número. Tentei ligar novamente, no entanto, só dava caixa postal!
Ou o J-bo estava ocupado ou tinha algo errado! E esperou que ele esteja apenas ocupado!
Saímos de casa e fomos até o carro dele, um Jeep '41.
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Entramos nele e seguimos sem trocar uma única palavra durante todo o trajeto. Só nos falamos quando chegamos na frente do hospital, onde ele disse que iria procurar um lugar para estacionar enquanto eu entrava. Toya também disse que eles estavam no jardim do hospital.
Ao adentrar no hospital, fui até a recepcionista e perguntei por Rei Todoroki.
- Nome?
- Shoto Todoroki, sou filho dela. Me disseram que ela estava no jardim.
