O que um brasileiro e um uma turma de japoneses tem em comum? Todos querem se tornar grandes pro-heros!
Em um mundo onde 80% da população tem um poder, ou individualidade, eles são denominados neo-humans.
5% não tem, sendo denominados apenas como h...
Corporação Cápsula, segunda maior corporação de bioengenharia e criação de equipamentos para pro-heros do mundo. Tinha ido lá por um motivo, precisava de algo que me desse força equivalente ao arrombado do John, depois de ver aquela luta e a força que ele podia chegar iria precisar dar um jeito nisso.
Enquanto andava pelo corredor fui olhando para os cantos procurando por câmeras de segurança, contei pelo menos umas cinco naquele corredor.
- ( A divisão do Japão tem muita segurança. Onde será que tá aquele elevador?)
Fui andando até que achei ele, estava lotado de gente, perfeito para uma distração, entrei no meio da multidão e fui pegando alguns cartões de acesso e um crachá caso precisasse, desci pro subsolo e quando cheguei fui procurando pelo lugar.
- ( Vejamos... Sistema de I.A, robótica, máquina do tempo... Olha alí.)
Fui andando até setor de bioengenharia, mas antes que eu pudesse entrar um guarda apareceu.
- Quem está aí?
Olhei pro crachá rapidamente e vi o nome, levantei a cabeça e disse.
- Chika Tanaka. ( Essa foi perto.)
- Doutora Chika Tanaka? - Ele parecia surpreso e eu apenas encarei devolta, mas para dizer a verdade eu estava surpresa também.
- O que fez aqui em baixo? Digo...
- Vim buscar meu celular, deixei ele aqui sem querer.
- Lembra onde deixou? Quer que eu pego pra você?
- Não, obrigado por se preocupar, mas eu mesmo vou buscar.
- Certo, mas caso não achei pode vir me falar, eu tenho seu número salvo pra casos assim. - Ele foi andando na direção do elevador e eu entro no laboratório me distânciando dele. Quando vi que não tinha nada nem ninguém por perto fiquei aliviada.
- ( Ufa.) - Peguei o crachá dela e olhei novamente.
- Doutora Chika Tanaka, Lab 23. ( Meu número de sorte... Espera? Lab 23?)
Era o laboratório que eu estava procurando, isso facilitaria meu acesso, voltei a andar e procurar o laboratório 23, quando encontrei passei o cartão dela e entrei.
- Vejamos. - Aquele lugar estava cheio de coisas e alguma coisa tinha que servir pra mim, enquanto olhava vi uma coisa que parecia interessante dentro de um frascos com a sigla PRV.
- Será que é? - Me aproxime e peguei o frasco, o conteúdo era uma gosma escura e por incrível que parecesse viva.
- Interessante. - Olhei para todos os lados procurando por câmeras e não achei nenhuma, coloquei no balcão e vi que do lado tinha uma pistola injetora, olhei pra gosma e falei.
- Parece que alguém iria brincar com você. - Peguei a pistola e coloquei contra o cilindro puxando a gosma, coloquei contra meu ombro, respirei e contei até 5.
Quando apliquei ela não senti nada de diferente, até que senti algo saindo da marca do furo e pensei que fosse sangue, coloquei a mão e vi que ela tinha ficado preta.
- Que???
Derepente todo o meu corpo foi tomado por essa coisa preta, olhei novamente e vi um vidro espelhado, quando olhei pro que virei parecia outra pessoa.
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