O que um brasileiro e um uma turma de japoneses tem em comum? Todos querem se tornar grandes pro-heros!
Em um mundo onde 80% da população tem um poder, ou individualidade, eles são denominados neo-humans.
5% não tem, sendo denominados apenas como h...
Lá estava eu, sozinho, andando num rua totalmente vazia. Havia casas dos dois lados, porém pareciam ter ninguém.
- Você não me pega! Você não me pega. – Disse uma voz de criança, mais onde ela estava?
Fui andando mais um pouco até ser atingido por algo nas minhas costas, me virei para ver, mas não tinha ninguém alí.
- Você não me pega! Você não me pega! – Novamente a voz, e novamente fui atingido por algo.
- Muito bem, quem quer que seja você, Apareça.
- Ele não vai não, se quiser pegá-lo, terá que pensar como uma criança. – Outra voz surgiu, essa igual a mim e vindo atrás de mim.
- Dark Shadow.
- Tô... Mano do céu! – A cara dele era que viu algo bem impressionante.
- Vira logo cuzão!
Me virei rapidamente vendo que era... Eu!?
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- Oi eu. – Ele passou por mim falando para segui-lo. Disse que se quisesse achar resposta tanto quanto ele, devíamos achar a criança.
Mesmo desconfiado, fomos andando pela rua que parecia infinita. E, quanto mais andávamos, mais a voz da "criança" aparecia. E objetos eram jogados em nós dois também.
- Vem cá, pode dizer quem é você de verdade?
- Sou todas as emoções e pensamentos negativos que você já teve, também sou propenso a machucar com facilidade. – Não sabia o que dizer. Na verdade, não o que sabia nem falar.
Apenas fomos andando enquanto procurávamos essa tal "criança" que ele falou.
Andamos mais um pouco até avistarmos uma casa. Era grande, três andares pelo menos.
- A criança está ela.
- Tem certeza?
- Confia no pai. – Entramos na casa que era bem arrumada, e, enquanto seguimos por um corredor com fotos nas paredes, uma nova bola de neve foi jogada na nossa direção. Dessa vez eu desvie. Mais a minha contraparte não.
- Pegamos!
Ele saiu correndo na direção de uma escada, comigo logo atrás, quando percebemos já estávamos no último andar. Essa parte era uma varanda enorme, e bem na frente estava a criança que ele falou.
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