Dezesseis

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Fazia um carinho devagar por dentro da minha cueca e depois apertava com força. Senti todo meu corpo esquentar, minhas orelhas pareciam que estavam pegando fogo. Não me mexi, continuei deitado, na mesma posição.

De repente aquela mão começou a passear pelo meio da minha bunda, procurando a entrada do meu cu. Não tinha pudor nenhum, não estava nem aí se eu acordasse, ou talvez soubesse que eu já estava acordado. Até que aquele dedo chegou ao meu cu e começou a fazer movimentos circulares, e se forçando pra dentro. Não aguentei nessa hora e soltei um gemido abafado. O tesão era grande. De repente sinto a mão sendo retirada da minha cueca. Continuei parado, com medo que se eu fizesse alguma coisa ele desistisse.

De repente sinto o corpo do Luciano se encaixando atrás do meu. O membro dele, que eu antes tinha apertado até deixar durão, estava duro de novo agora,encostado na minha bunda. A mão dele entrou de novo por dentro da minha cueca,mas dessa vez seu dedo estava úmido, ele devia ter cuspido no dedo pra lubrificar meu cu. Quando o dedo dele alcança meu cu novamente ele começa a me massagear, tentando forçar a entrada do dedo.

Não consegui falar nada, nem fazer nada. Até pra respirar estava difícil. Fiquei estático, sentido aquela mão acariciando minha bunda e explorando o meu cu. Depois de algum tempo ele tira a mão de dentro da minha cueca e fica parado de novo, em silêncio. Então num movimento rápido ele abaixa minha cueca, deixando minha bunda ali exposta pra ele.

Depois ele pegou em minha cintura bem firme e com a outra mão encaixou a cabeçona do membro dele na entrada do meu cu. Comecei a suar frio. Então ele ergueu o tronco, encostou a boca na minha orelha e me falou com aquela voz grossa dele que me deixava louco:

- Vou te dar agora tudo o que você sempre quis. Vai ter que aguentar e aguentar calado. Quero ver você gemer gostoso depois que eu te der isso tudo aqui.



Depois disso beijou meu pescoço, segurou forte na minha cintura e empurrou tudo de uma vez só. A dor foi grande. Não queria gritar como ele disse, mas não aguentei, parecia que o membro dele estava me rasgando no meio. Soltei um grito alto. Minha vista escureceu, parecia que eu ia desmaiar, depois disso escuto só a voz do Luciano falando de novo, dessa vez com um tom de preocupado.

- Que foi que houve mermão, que grito foi esse??
- Hum?


Me virei pra ele e vi que ele estava ajoelhado no colchão, com os braços me segurando, como se eu tivesse prestes a cair da cama.

- Que grito da porra foi esse véi, estava tendo um pesadelo foi?
- Hein... grito? Não sei cara, não sei o que aconteceu, acho que estava sonhando mesmo, mas não lembro de nada...
- Era só o que me faltava ter que ficar segurando sua mãozinha no meio da noite pra você não ter pesadelo! huahuahuauahuhau
- Sai daê mané, dorme ai vai não enche.
- Pow, dormir como, já amanheceu o dia, agora eu não vou conseguir dormir com essa luz toda na minha cara de jeito nenhum.
- Então procura o que fazer aí, porque eu quero mais eh continuar dormindo!
- Nem a pau que eu vou deixar você dormir agora, quem mandou me acordar.


Então ele pulou na cama e ficou tentando me derrubar da cama, me puxando, puxando o lençol. Primeiro eu resisti um pouco, mas depois comecei a ficar de pau duro, aí achei melhor me levantar da cama antes que ele percebesse.

Levantamos minha mãe já estava acordada, e já tinha preparado o café pra nós. Luciano comeu e depois foi embora. Estava só esperando ele ir embora. Me tranquei no banheiro e bati uma das melhores punhetas que eu já bati na vida. Quer dizer as duas melhores, porque a primeira eu gozei tão rápido que acabei batendo outra na mesma hora! 

One last timeOnde histórias criam vida. Descubra agora