CAPÍTULO 24

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Heitor

Talvez seja errado me sentir tão foda quanto estou nesse momento.

Júlia abalou totalmente minha estrutura com sua presença.

Ela queria me matar por não mostrar a caixa a ela, mas depois que descobriu o que era ficou mansinha e sua forma de demonstrar o que tá sentindo foi pegar minha gravata e me amarrar na cadeira. Eu poderia me soltar em dois segundos, mas foi sexy pra caralho ver Júlia encarnada na luxúria passando morangos e calda de chocolate por meu corpo e chupando cada pedacinho e ainda me dando de comer.

Em seguida, Júlia jogou uma quantidade de chocolate considerável na cabeça do meu pau e se dedicou a ele, como se precisasse disso para sobreviver. Após estar satisfeita com suas manobras, Júlia tira sua roupa e joga chocolate em seu próprio seio me dando para chupar.

Seu estado de entrega era tão grande que eu poderia gozar só de observar. Mentira. Mas chega bem próximo.

Seus cabelos jogados pra trás, sua boceta encaixada em meu pau, seu seio em minha boca e sua boca aberta num O gigante.

Continuei me mantendo preso enquanto Júlia ia quicando no meu pau aumentando a velocidade como se fosse uma marcha de carro, só que rebolando.

Não aguentando mais ficar parado sem tocar me soltei.

Com a excitação de Júlia que já estava escorrendo pelas beiradas, lubrifiquei meu dedo brincando na porta de seu ânus apertado.

Você vai me deixar entrar aqui Jú?

— Ahhhhh tu-di-nho que o-ocê qui-ser.

Enfiei um pouquinho mais o dedo e Júlia acelerou ainda mais seus movimentos, deixando minha situação ainda mais difícil. Continuei brincando em sua porta traseira, enquanto Júlia gritava coisas ininteligíveis.

Decidi que quando comprar uma casa pra gente tem que ser a prova de sons. Perdendo meu próprio controle, levantei da cadeira e fui pro quarto. Deitei Júlia de lado, levantando uma perna dela.

Júlia já tinha gozado duas vezes e havia começado a me pedir para tirar a virgindade do seu rabinho, palavras dela, não minha. Alcançando um lubrificante, preparei seu cuzinho para me receber e Júlia deu um grito, já que não esperou eu fazer do jeito certo, empurrando sua bunda de uma vez. Levei meus dedos até seu clitóris aguardando sua nova adaptação e Júlia começou a rebolar em busca de mais um alivio.

Acelerei meus movimentos para que chegássemos ao êxtase juntos.

Tomamos um banho e acordamos tarde no dia seguinte com uma Júlia sentando com muito cuidado.

— Quando eu te pedir paciência amor, lembra desse momento.

Recebi uma torrada voadora como resposta e depois meu segundo som preferido no mundo, sua gargalhada.

Com o passar do tempo, tudo estava muito perfeito, até que Júlia começou a se sentir fraca, tonturas e ainda se recusou a ir ao médico.

Se isso volta a acontecer eu levo a força.

Estou programando umas férias para levar Júlia para conhecer meus pais, só que aí fomos para a casa de praia e quando voltamos, Júlia ainda dormiu lá em casa e de repente senti um aperto no peito enquanto observava Júlia dormindo.

Hoje ela só ia trabalhar a tarde então sai deixando-a dormindo.

Meu celular está até travando de fotos nossas. E isso é uma curva bem fora de circuito para minha ex zona de conforto.

∞∞∞∞

Já são três da tarde e me sentia um bobo apaixonado lembrando do dia que fui comprar a nossa aliança. Eu já tinha visto o que queria quando Júlia me deixava louco na versão Helena. Liguei na joalheria e dei detalhes do que queria.

(COMPLETO) APÓS A CURVAOnde histórias criam vida. Descubra agora