Capítulo 54

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Heitor

Assim que chegamos na suíte, Jú afirmou que tinha que me recompensar pelo casamento maravilhoso proporcionado.

Foi até o aparelho de som introduzindo o cabo USB no mesmo.

Eu achei que viria um funk, mas era uma internacional que tenho que me lembrar de pedir a ela em algum momento de lucidez. Seu inglês errado foi escondido por seus movimentos.

Ainda de costas Jú passava a mão por todo seu corpo jogando a bunda pra cima e quando se levantou tirou o vestido mais rápido que o flash.

Seu fio dental branco quase me fez pular da cama, mas seu olhar reprovador me fez continuar sentado.

Apenas de calcinha e salto alto, Jú sentou em uma cadeira simulando uma cena de sexo fodendo ainda mais com meu psicológico, arrancando a pouca razão e juízo que eu tinha.

Se levantou da cadeira e puxou minha mão arrancando minha roupa com violência e urgência. Pelo cós da calça me colocou sentado na cadeira e me permiti ser sua marionete.

Provavelmente o fato de estar no poder esteja a deixando ensandecida.

Verdadeiramente virada no giraia da perversão.

Com um pequeno impulso ela tira minha calça e cueca junto e tenho meu pau sendo devorado por sua boca como jamais antes.

— Goza pra mim Thor.

E como se não tivesse gozado há algumas horas atrás eu tive meu primeiro orgasmo pós-casamento oficial e meu pau ainda estava pronto pra outra.

Minha vez Jú.

— Sim minha vez de quicar, agora geme gostoso pra mim que você mencionou algo do tipo treinar.

E sem aviso prévio, sentou se no meu pau o que fez sua boca formar um O imenso de maiúsculo. Com o apoio da cadeira, ela quicava em busca de seu próprio prazer e suas pupilas dilatadas e seus gemidos de prazer me levaram a segurar sua cintura com uma mão batendo em sua bunda do jeito que ela gosta com a outra, o que a fez gozar squirt durando um pouco mais de um minuto, o que achei ser impossível.

Ainda em cima de mim ela sussurra.

— Eu sei que deveríamos tomar um banho e deitar de conchinha, mas nesse momento só penso em mimi.

Os segundos que levei para controlar o riso, ela já estava dormindo.

Depositei-a na cama, e pequei uma toalha de rosto e umedeci, limpando ela que odeia dormir sem banho.

Em seguida a embalei na conchinha mencionada e me senti pronto para mais uma rotina.

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(COMPLETO) APÓS A CURVAOnde histórias criam vida. Descubra agora