Capítulo 21

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Emily

Assim que eu percebi que ele estava chegando ao seu clímax, me posicionei e deixei seu líquido quente penetrar sobre mim, aquilo realmente foi uma sensação incrível, te-lo dentro de mim, se tornou uma sensação incrível. Senti minha cabeça doer, minhas pernas ficarem moles e corpo todo estremecer me fazendo ter um orgasmo muito intenso, ele logo percebeu e saio de dentro de mim se deitando na cama, e me puxando junto com ele, relaxei minha cabeça em seu peitoral e deixando que minha respiração ofegante voltasse ao normal.

- Te amo morena, nunca se esqueça disso viu!? - disse me dando um selinho demorado.

- Também te amo muito vida, não se afaste de mim - falei o abraçando de lado.

- Nunca meu amor, nunca - falou acariciando meus cabelos até eu pegar no sono. (...)

Me levantei da cama com um pouco de dificuldade, meu corpo doia um pouco, olhei para o lado e vi Dylan se mexendo e abrindo os olhos.

- Ola meu amor - dei um selinho nele.

- Vai aonde?

- Preciso tomar um banho - soltei um sorriso.

Segui até o banheiro, fiz um coque froxo, e liguei o chuveiro entrando de baixo dele, e deixei que aquela água morna relaxasse meu corpo, fiquei por aí uns minutos, logo que terminei desliguei o chuveiro e puxei a toalha que estava aí ao lado e logo que sai enrolada na toalha, Dylan estava encostado no lado de fora da porta e me puxou pela cintura.

- Você é perfeita sabia? Não vou deixar que nada te afaste de mim princesa - ele disse me abraçando - Eu te amo - entrelacei nossas mãos.

- Eu amo muito mais amor - ele iniciou um beijo calmo e lento, explorando cada canto da minha boca sem pressa, a sensação de telo junto a mim era inexplicável, eu não conseguia acreditar que aquele homem era meu.

- Amor eu preciso que você me prometa que não vai me abandonar, que você me amara mesmo quando me odiar - falei fixando meu olhar no dele.

- Para amar um ao outro mesmo quando nos odiamos.

- Não fugir...já mais!

- Ninguém foge, não importa o que aconteça! O que mais?

- Que nós iremos cuidar um do outro, mesmo quando estivermos velhos fedorentos e idosos, e se eu tiver alzheimer.

- Eu saberei quem eu sou todos os dias, para cuidar quando velhos, idosos e fedidos, isto é para sempre.

O momento estava maravilhoso, mas eu já sentia a minha barriga roncando de tanta fome.


- Estou com fome - falei me afastando dele.

- Também eu e já sinto o cheirinho de lasanha - rimos e fomos para cozinha.

Preparamos a mesa e começamos a comer, nosso jantar não deu muito certo, a comida estava quase fria mais estava deliciosa, acabamos nosso jantar e ele me ajudou a arrumar as coisas e a Lavar a loiça, ele não tinha muito jeito para o assunto mas ajudou,  já eram onze da noite e eu teve que praticamente expulsar Dylan, que não queria ir para casa, e eu insistia que ele tinha que ir para casa tomar conta do seu avô, e eu como estava super cansada também não exitei em ir para o quarto e dormir.

Não Era Pra SerOnde histórias criam vida. Descubra agora