amor proibido [morro]

43

Já estávamos ofegantes.

Muito ofegantes.

Gustavo continua com seus movimentos, me levando a loucura.

Mordo meu lábio para conter os gemidos, mas é algo inevitável.

Cada vez mais rápido
Cada vez mais fundo

Eu estava de costas para ele, com a bunda totalmente empinada, toda entregue a ele.

Gustavo deita sua cabeça em meu ombro e vai parando os movimentos, ele havia gozado.
Assim como eu. Pela terceira vez.

Ainda ofegante me viro pra ele beijando seus lábios.

A água ainda caia sobre nós.

O que deixava tudo melhor.

— Eu não me canso disso.

Ele diz apertando minha bunda.

Sorriu e começo a me lavar.

— E mais uma vez, você gozou dentro. Preciso urgentemente começar a tomar remédio, injeção qualquer coisa.

Digo o olhando, ele concorda.

— Tem um comprimido no armário da cozinha, toma ele, amanhã vamos atrás desse corre aí.

— Ok.

Terminamos de tomar banho. Pego meu roupão o vestindo.

Gustavo sai com uma toalha enrolada na cintura.

Vou até o guarda-roupa, pegando um vestidinho meu preto todo colado.

Visto minha roupa íntima, logo depois ponho o vestido, o que ficou perfeito em mim.

Valorizou ainda mais minha bunda.

Estava me maquinando, quando Gustavo sai do banheiro já pronto.

Todo lindo, como sempre.

Ele vem até a mim e bate na minha bunda.

—Muito curto não acha?

Ele fala no meu ouvido.

Sorriu o olhando do espelho.

— Nem um pouco.

Ele morde o lóbulo da minha orelha e se afasta pegando seu boné e o ponhando.

— Que gatinho em, será que tenho chances?

Brinco com ele, e o vejo sorrir.

— com certeza gata.

Sorriu dando um selinho nele.

— Vou acender um baseado, te espero lá embaixo não demora.

Concordo o vendo ir.

Termino de fazer a minha maquiagem nada muito forte, mas em compensação o baton era vermelho vivo.
Adoro.

Pego meu salto preto com a sola vermelha, era maravilhoso.

E meu cabelo o deixo solto.

Me olho no espelho pela última vez, antes de descer as escadas.

Gustavo estava sentado no sofá, fumando como ele disse que estaria.

Mas ele não estava sozinho.

Havia um homem ao seu lado.

Conforme desço as escadas, sinto o olhar de Gustavo em mim.

Não só dele, como o do seu "parceiro" também.