amor proibido [morro]

36

No dia seguinte fui até a casa do Chris. Já que ele não podia vim até a minha.

Estávamos conversando, e eu rindo de suas palhaçadas como sempre.

Foi quando ouvimos tiros. Uma chuva de tiros.

Olho pro Chris assustada.

Ele corre até o portão, trancando o mesmo.

- Meu Deus...

Meu coração estava prestes a sair pela boca.

- Onde você pensa que vai manuella?

Chris grita assim que me vê indo até a porta.

- atrás do Gustavo.

- Está louca? Você quer morrer menina.

- Mas eu..

- alemão sabe se cuidar. Ele sempre se cuidou. Fique aqui. Pra sua segurança.

Nego.

- Eu estou sentindo.. Algo está acontecendo Chris .. Se algum tipo de polícia estiver invadido aqui... Céus não..

Nego pra mim mesma.

- Eu tenho que ver se ele está bem.

Ele respira fundo, pegando uma panela e abrindo o portão.

- Pra que isso?

Aponto pra panela.

- Não quero morrer. Tenho que me defender.

Andamos com cautela até o beco mais próximo, vimos um tumulto de gente.

Já tinha alguns corpos pelo chão, todos já sem vidas.

De longe vi Gustavo.

E ele não estava sozinho.

Meu pai, meu avô e Rubens um policial da família estava próximo dele.

Com mais alguns policiais armados.

Os vapores estavam apontando as armas pros policiais.

Isso era um confronto.

E tudo por minha causa...

Ponho minha mão sobre a boca.

Gustavo estava discutindo com Rubens.

Rubens diz algo pra Gustavo, algo que não consegui ouvir.

Gustavo com seus olhos em chamas parte pra cima de Rubens, dando diversos socos em sua boca.
O que faz com que ele caia sobre o chão, cuspindo sangue.

Um dos policiais derruba Gustavo apontando uma arma sobre sua cabeça.
e outros apontam as armas prós vapores que estavam ali pelo Gustavo. Por sua proteção.

Merda..

- Acabou traficante.

Rubens levanta do chão, pegando em sua arma e aponta pro Gustavo.