amor proibido [morro]

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Alemão.

Tava pronto pra acabar tudo com aquela porra loka lá.

Mas a mina é insistente pra caralho, falo de acabar e a porra já abre as pernas.
Sou homem poh.
Nego buceta não.

Mas pode pah que vai acabar isso daqui.

Tava lá, dando pra mina o que ela queria. Meu pau.

Penetro sem dó. Tava doidão a mina rebola pra caraí.

Vou negar não. Gostosa.

— Awnnn isso me fode alemão.

Ela geme, mas só de ouvir aquela voz já tenho vontade de dar uns socos.
Voz irritante pra caralho.

Tava quase gozando naquele cu frouxo.
Quando alguém entra no quarto, batendo palmas.

Pode pah, vou arrebentar quem ousou entrar aqui sem a permissão.

Me viro já puto, quando dou de cara com a morena.

— Achei vocês.

Ela diz com raiva.

Fecho os olhos. Pode pah que tô ferrado.

Saio de dentro da Juliana, jogando ela pro lado.
Ponho minha roupa na maior correria.

Manuella continua lá, em pé me olhando.

— Eu posso explicar..

A puta diz se cobrindo com um lençol.

— Você não tem nada pra explicar.. Aqui não tem nada a ser explicado.

— Manu eu...

— Manu é o caralho. Sua puta cala essa boca antes que você perca esses dentes que tem aí.

Juliana fica caladinha.

— Vamos pra casa, vou trocar um lero contigo.

— Pra Casa? Que casa Gustavo? Para de ser hipócrita. Acabou.

— Acabou porra nenhuma. Vamos nos vai resolver isso poh. Nós....

— nos? Não existe mais um nos. Acabou a porra toda. 

Ela diz com raiva.

— Você não entende... Não é apenas você que o ama e...

— Quem você acha que é pra falar isso pra mim? Sua vagabunda, se enfiou na minha vida querendo meu homem. Mas agora pode ficar pois é eu que não quero ele mais.

— EU SOU A AMANTE DELE. isso que eu sou. Talvez sou até mesmo mais mulher que você.

A morena pula em cima da Juliana, dando vários socos na cara da mesma.

Juliana só gritava, pedindo pra mim ajudar ela.

— Mais mulher que eu? Você é tão baixa Juliana, tão baixa.