amor proibido [morro]

10°

No dia seguinte, como o combinado Gustavo veio ao meu encontro...

No momento certo, na hora certa.

Gustavo me levou para sua casa... E foi lá que todo aconteceu.

Dentro daquelas quatros paredes.

Fizemos amor.

Eu havia me entregado a ele.

— O que você quer fazer? — ouso sua voz rouca ecoar ao meus ouvidos no mesmo instante que sinto seus dedos percorrem meus fios de cabelos.

— Não sei, me diz você . — falo ao tocar em seu abdômen já descoberto.

— Eu quero tu.

— Então deixa eu te confessar algo. — subo em seu colo e me aproximo mais ainda dele fazendo com que assim meus lábios ficam praticamente grudados com sua orelha — Eu também te quero. Quero muito. — e eu nunca tinha dito algo tão real em toda minha vida.

— Acha que tá preparada? Não quero fazer nada a força não falo? — ele diz depositando alguns beijos molhados por toda instenção do meu pescoço, o que faz com que eu morda o lábio para abafar um gemido que ousa em sair da minha boca.

— Eu só quero que me prometa algo. — digo ao encarar ele.

— Diz aí.

— Não faça desta tarde a pior de minha vida...

— Eu nunca faria isso. — Sorriu ao ouvir ele dizer essas tais palavras — Prometo ir com cuidado. — sinto as mãos de Gustavo me levantar e assim percebo que ele está me levando para seu quarto no andar de cima, logo após ele adentrar o quarto comigo ele me deita sobre sua cama já ficando por cima de mim. — Eu só peço uma coisa Falo? Que tu sinta, o que irei lhe proporcionar morena. — sua voz rouca ecoa nos meus ouvidos, o que me deixa ainda mais animada aqui.

Com a ajuda de Gustavo, tiro toda aquela roupa que habitava em mim... E pela primeira vez estava nua na frente de um homem, um homem que estava louco de desejo por mim... O jeito que seus olhos pesavam em meu corpo, eu sentia mais e mais meu coração acelerar e minhas pernas tremerem.

— Tão gostosa — Alemão diz logo após apertar um de meus seios, de uma maneira dolorosa, mas também muito prazerosa — Tão gostosa — Sinto sua língua no meu mamilo, o que faz com que um gemido saia de meus lábios.

— Awnnn eu... — arranho suas costas ao sentir seus dedos irem de encontro com minha intimidade já molhada pronta para ele — Gusta... — seus dedos massageiam meu clitóris o que faz eu ir a loucura, já sentindo que não iria conseguir segurar muito o meu orgasmo. — Isso.. Isso... — sinto seus dedos me invadirem delicadamente, mas conforme vou me "acostumando" seu ritmo vai aumentando sem parar um minuto sequer, o que faz com que eu aperte os lençóis com uma força extrema quando sinto minhas pernas trêmulas de tanto prazer que ele estava me proporcionando.

— Minha gostosa. — ele diz quando vê que eu cheguei no meu limite... ao tirar seus dedos de dentro de mim ele os leva até sua boca, lambendo os mesmos.

Alemão ainda estava de bermuda, mas em questão de segundos ele a tira junto de sua cueca, ficando completamente nu assim como eu. — Se doer tu fala beleza? — ele diz pegando em seu pênis já ereto e o aproximando de minha entrada.

— A.. A.. Camisinha. — digo praticamente em um sussurro e o vejo pegar um pequeno pacote, e sem mais delongas o por em seu pênis.

— Aa tão apertada caralho. — Gustavo chega até mesmo a fechar os olhos quando me penetra, ao sentir seu pênis me invadir eu solto um grito abafado, sentindo dor misturada com prazer .. Seus movimentos começam calmos o que faz com que eu queira mais e mais dentro de mim.

Sinto seus lábios se aproximarem dos meus e iniciamos um beijo cheio de desejos... Estávamos em uma sintonia maravilhosa, o prazer reinava sobre nós.

— Alemão.. Não para.. Awnn. — a cada estocada o fogo que habitava em mim, só aumentava... Seus movimentos eram tão fortes, mas tão gostosos, o sentir dentro de mim foi uma das melhores coisas que poderia sentir na vida.

Eu amava fazer amor com ele. Eu amo transar com meu homem.

Nosso passatempo favorito, sempre foi e sempre será O SEXO.

Não demorou muito para que nos os chegamos no nosso limite.

Sorriu satisfeita para ele e o abraço assim que ele sai de dentro de mim.

— Isso foi... — ele fala ofegante do meu lado.

— Maravilhoso. — digo sendo puxando mais para ele e ponhando minha cabeça em seu peitoral nu ainda com a respiração descontrolada.

— Bora tomar um banho. — Alemão levanta da cama me encarando, depois vejo o mesmo pegar a camisinha usada e a jogar fora e ir até o banheiro.. Então aproveito para me levantar, pego o lençol que estávamos deitados a segundos atrás e o ponho sobre meu corpo nu, para que assim eu me sinta menos desconfortável. — Não vai dizer que ainda tá com vergonha morena. — Ele diz assim que eu me encosto sobre o batente da porta — Vem cá. — Alemão puxa o lençol que me cobria o jogando no chão, e me puxando com ele até o box do banheiro — Não precisa ter essas paradas de vergonha não falo? Isso aqui é normal Falo? Mas fala aí, tá doendo algo?

— Não, no começo sim, mas depois passou. — falo ao fazer um coque em meu cabelo, ainda meio desconfortável com seu olhar em mim — o lençol está com sangue e...

— É normal em algumas pessoas — ele me olha e eu sorriu — Eu tornei desta tarde a pior de toda Sua vida? — sinto suas mãos tocarem minha bunda.

— Não, direi que essa foi uma das melhores de minha vida. — Sorriu o encarando — Agora chega a parte que me manda embora e diz para mim te esquecer não é? —falo ao sentir a água em contato com meu corpo.

— Por mim tu nem vai embora daqui.

— Eu não sei o que estou sentindo por ti, mas tu tá bagunçado meu psicológico legal. — digo o olhando e sinto seus lábios contra os meus.

— Pode crê, tu também morena. — e mais uma vez fizemos amor... E eu nunca me senti tão realizada quanto naquele momento.

Continua..